A, B, C, D, E, F, G – representam as doze fundamentais. Lá, si, dó, ré, mi, fá e sol. E que podem ser alteradas em um semitom ascendente ou descendente, respectivamente sustenido e bemol. A# e Ab.
Na tablatura, além de mostrarmos o que você deve tocar, também podemos mostrar as técnicas utilizadas para tocar cada nota. Veja a seguir as técnicas e simbologias mais comuns. Como você viu acima, as tablaturas são apenas uma sequência de linhas e notas.
Por isso, essa técnica ficou conhecida também como Two-Hands. Existem outras dezenas técnicas menos comuns que não são padronizadas. O autor da tablatura deve, nesse caso, indicar o significado da notação em algum canto da tablatura para evitar confusões.
Outra coisa que chama atenção nas tablaturas é a presença de símbolos os quais anunciam técnicas, como é o caso do “slide”, “hammer” e “tapping”, sobre os quais falaremos mais tarde. Se quero dizer ao músico que dedilhe o acorde Ré (D), basta escrever nas linhas da tablatura do seguinte modo (contaremos de cima para baixo, OK?):
No lugar de um esquema complexo e de leitura difícil das notas, ela diz ao músico onde posicionar seus dedos. Simples assim. É claro que, do século XIII até hoje, a tablatura evoluiu bastante. Hoje, a utilizamos principalmente para violões, guitarras, baixos e, com algumas diferenças, para bateria.
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