A identidade dos lugares se refere ao conjunto de características próprias que os diferenciam dos demais. O lugar engloba o espaço construído pelos indivíduos e grupos humanos e o espaço que faz parte do cotidiano de uma sociedade. Os lugares geralmente refletem os indivíduos que nele habitam.
Segundo Proshansky et al. (1983), identidade de lugar é uma subestrutura da identidade profunda da pessoa e é constituída por cognições sobre o mundo físico, relativas à variedade e complexidade dos lugares nos quais ela vive e satisfaz suas necessidades biológicas, psicológicas, sociais e culturais.
O habitante é aquela pessoa que é contada como de um lugar específico (cidade, município, estado, país, região, etc). Assim todos aqueles que são moradores de um lugar são contados como habitantes deste lugar, tomado numa caracterização política específica.
A Teoria Texto-Sentido (MTT) é uma estrutura linguística teórica, apresentada pela primeira vez em Moscou por Aleksandr Žolkovskij e Igor Melčhuk. Ela basicamente surge para viabilizar a construção de modelos de linguagem natural.
A identidade cultural é um sistema de representação das relações entre indivíduos e grupos, que envolve o compartilhamento de patrimônios comuns como a língua, a religião, as artes, o trabalho, os esportes, as festas, entre outros.
Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.
Os moradores negociavam com comerciantes e propriedades vizinhas e também cultivaram milho, feijão, batata e criavam cavalos e bodes , cujo couro era usado para fazer vestimentas, calçados, chapéus e para comerciar com as vilas e cidades da região.
O leitor constrói o sentido do texto quando articula diferentes níveis de conhecimento, entre eles o conhecimento de mundo. Esse tipo de conhecimento costuma ser adquirido informalmente, através de nossas experiências pessoais e convívio em sociedade.
O tema “moradores de rua” é muito importante nesse processo. As várias representações sociais direcionadas aos moradores de rua – “vagabundos, mendigos, sujos” etc. – nos instigam a conhecer de perto a realidade desses sujeitos.
Entretanto, os moradores de rua passam a ser despercebidos na sociedade, pois eles vivem em condições precárias com a fome, higiene, saúde e de direitos sociais. Em primeiro lugar, é necessário constratar a escassez de higiene básica e de saúde dos moradores de rua.
Moradores de rua: invisíveis aos olhos da sociedade. De 0,6% a 1%, essa é a porcentagem da população morando nas ruas do país segundo dados do censo do IBGE. O crescente aumento no número de moradores de rua é um fato alarmante e que pede por uma maior atenção por parte de nossos governantes, para que eles tenham a possibilidade de ter uma vida ...
E os dados disponibilizados pela prefeitura só corroboram com esse sentimento: em 1998, quando a administração municipal fez o primeiro censo, eram 1.120 moradores de rua e, em março de 2017, o número saltou para 4.553 – aumento de 306%.
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