Crenças intermediárias: São os pressupostos subjacentes ou condicionais, ou seja, um conjunto de regras, atitudes ou suposições. Podem ser mais facilmente identificadas através de afirmações do tipo "se... então" ou "deveria".
As crenças intermediárias, ou subjacentes, são como regras e pressupostos criados pelo próprio sujeito e que afetam a forma de comportamento dele, visando com que o mesmo consiga conviver com as verdades absolutas e não adaptativas que tem sobre si, o que chamamos de CRENÇAS CENTRAIS (assunto de um futuro post).
Nesse contexto, podemos entender como crenças disfuncionais aquelas que causam sofrimento físico e/ou mental ao paciente. São caracterizados por modos de pensar que fazem o paciente enxergar a realidade com um olhar distorcido, pessimista e autossabotador.
6 Como identificar Crenças Intermediárias?Reconhecendo quando uma crença é expressa como pensamento automático.Organizando a primeira parte de uma suposição.Obtendo diretamente uma regra ou atitude.Usando a técnica da seta descendente.Examinando os pensamentos automáticos do paciente e procurando temas comuns.
As crenças centrais — ou crenças nucleares — são ideias mais centrais e cristalizadas que o indivíduo tem sobre si mesmo, o mundo e os outros. Elas são formadas ao longo do desenvolvimento do indivíduo.
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As crenças centrais são conteúdos dos esquemas cognitivos mal adaptativos e agem como uma lente que afeta a PERCEPÇÃO, isto é, a pessoa passa a ver a situação apenas de um ponto de vista (equivocado, distorcido, exagerado). EXEMPLO: Situação: Uma jovem liga para o celular do seu namorado e o aparelho está desligado.
Na Terapia Cognitiva Comportamental, as crenças centrais são:desamparo — a pessoa pensa ser frágil, vulnerável, carente, incapaz, incompetente, fracassada, descontrolada, inadequada. ... desamor — o indivíduo acredita ser indesejável, indigno de amor, defeituoso, imperfeito, sem atrativos, abandonado, rejeitado, sozinho.
Outra forma de identificar as crenças centrais é através da técnica seta descendente. O terapeuta identifica um pensamento chave que ele suspeita ser diretamente derivado de uma crença, e pergunta ao paciente o significado desse pensamento para ele.
As estratégias compensatórias atuam como uma forma de retroalimentar o sistema de crenças, sendo que quando as mesmas são disfuncionais acabam por reforçar e auxiliar a manutenção dos sintomas e o sofrimento dos clientes.
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