A bebida alcoólica pode provocar diversos efeitos além da euforia, prazer e excitação. O excesso de álcool no cérebro leva a efeitos psíquicos como redução da concentração, da atenção, da memória recente e da capacidade de julgamento.
Consumo freqüente e excessivo de álcool danifica uma área na parte de trás do cérebro chamada cerebelo, resultando em má coordenação e equilíbrio, dificuldade para andar, tremores involuntários e movimentos oculares “indo e voltando” conhecidos como nistagmo.
Os açúcares tornam-se leveduras que se transformam em álcool. Então quem bebe cerveja todos os dias é alcoólatra e os efeitos do álcool afetam a saúde, pois o abuso de bebidas alcoólicas aumentam a mortalidade, podem causar doenças no fígado, câncer e doenças cardiovasculares.
Um estudo publicado pela London School of Hygiene and Tropical Medicine deu base para a verdade universal que é só a bebida entrar, que a verdade sai. A pesquisa provou que que o álcool não muda os pensamentos de uma pessoa, mas sim a torna mais despreocupada com o que está falando.
O álcool faz mal a muitos órgãos, sobretudo ao fígado, mas não mata neurónios.
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O álcool e as drogas matam os neurônios e alteram a plasticidade sináptica. E o tabaco, a poluição e qualquer elemento que afete negativamente o sistema nervoso. E também a falta de exercício mental e a solidão. Por que os neurônios também morrem por inatividade.
As vitaminas do complexo B e o ácido fólico são essenciais para o desenvolvimento do cérebro e para formação dos componentes dos neurônios, melhorando o seu funcionamento.
A ciência explica, para o alívio de muitas pessoas. De acordo com um estudo, a culpa não é da bebida. Quando se escreve algo sob efeito de álcool é porque realmente pensa aquilo e, nestes casos, a bebida só faz com que as pessoas se importem menos com o que fazem e falam.
O álcool atua em centros do cérebro envolvidos na agressão e reduz inibições que podem normalmente manter impulsos agressivos sob controle (1, 2). Como resultado, quando a pessoa bebe excessivamente, ela pode se tornar abusiva ou violenta, se envolver em brigas físicas ou dirigir de maneira agressiva.
Grande parte dos entrevistados revelou que, quando ligou embriagada para um crush, tinha em mente uma vontade de confessar emoções, revelar interesses românticos platônicos ou mesmo para dizer o quanto sentia falta do antigo relacionamento, no caso de um telefonema para um ex.
"Beber todo dia não é para o ser humano. O etanol é tóxico para o organismo e o uso frequente pode trazer problemas recorrentes, que vão além do alcoolismo", explica Ana Cecília Roseli Marques, psiquiatra e membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas.
Mas afinal, qual a expectativa de vida de um alcoólatra? Bem, segundo estudos, um alcoólatra pode viver 20 anos a menos do que a população que não apresenta dependência química nessa substância. Além disso, a qualidade de vida durante os anos vividos também tende a diminuir. Por isso a conscientização é fundamental.
Para saber se alguém é alcoólatra, não basta essa pessoa consumir bebida alcoólica todos os dias. Portanto, quem bebe cerveja todos os dias, ou até mesmo outro tipo de bebida alcoólica, não é necessariamente um alcoólatra.
Intoxicado, o hipocampo deixa de gravar lembranças
Porque os neurônios do hipocampo, a região do cérebro que grava a memória, são atacados pelo álcool, que tem efeito inibidor, e não conseguem trabalhar direito. “A amnésia é resultado de uma intoxicação intensa.
O alcoolismo pode provocar doenças mentais, diversos cânceres, problemas hepático, como a cirrose, alterações cardiovasculares, com risco de infarto e acidente vascular cerebral e a diminuição de imunidade.
O responsável por isso é a combinação de bebida com situações potencialmente hostis, indesejadas e tensas — soma-se a isso uma personalidade que tem “disposição a agressividade” (ou seja, um impulso para um comportamento violento). O álcool age como um lubrificante que facilita esta agressão subjacente.
Significado: ele pensa em você várias vezes ao dia, mas não tem coragem de admitir e nem quer ser muito óbvio. "Significado: ele quer saber se você está acordada e por perto para tentar um encontro casual. Mensagem: "Hoje não podemos nos encontrar. Está tendo um programa bem família aqui em casa".
O que foi dito bêbado, foi pensado sóbrio, dizem por aí. Essa não é uma conclusão minha, mas de um estudo feito pela Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, pelo médico Bruce Bartholow. Digo mais: o que foi feito bêbado, foi planejado de cara limpa.
A B12 completa o grupo de vitaminas do complexo B que são absolutamente necessárias para o bom funcionamento do cérebro. Esta é, de fato, uma das mais importantes. Ela contribui para a formação das células e dos ácidos graxos. Também é fundamental na síntese de várias substâncias.
Como melhorar a memória? 5 dicas para fortalecer a mente!Invista em jogos com palavras. ... Monte quebra-cabeças. ... Pratique exercícios físicos. ... Faça meditação diariamente. ... Mantenha uma alimentação saudável.
Como turbinar o cérebro naturalmenteBerries. Cranberry, mirtilo, goji berry, açaí e outras frutinhas vermelhas, conhecidas como berries, são ricas em antioxidantes e anti-inflamatórios, relacionados com o retardo do envelhecimento. ... Brócolis. ... Cacau. ... Café ... Cúrcuma. ... Espinafre. ... Folhas verdes. ... Linhaça.
Hoje, no entanto, sabemos que a perda de neurônios só ocorre se estiver associada a processos patológicos e degenerativos, como os quadros que caracterizam a doença de Alzheimer, cortes ou secções dos tecidos nervosos ou acidentes vasculares cerebrais, entre outros.
O envelhecimento do cérebro
Com a idade, o tamanho do cérebro diminui, perdemos neurônios e a produção de hormônios e neurotransmissores se altera. No entanto, a mudança mais importante é a perda de muitas conexões entre os neurônios, células de vida longa que não se dividem e, portanto, dificilmente se regeneram.
A partir de um monitoramento neural invasivo em pacientes terminais, foi possível perceber que, conforme a morte chega, os neurônios têm dificuldade de manter seus íons carregados para gerarem os choques (ou sinapses) entre eles.
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