A reforma prevê redução de até 1 ponto percentual na cobrança da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) para as empresas, já em 2022. Com isso, as alíquotas cobradas passam de 9%, 15% e 20% para 8%, 14% e 19%. ... A proposta também prevê mudar o Imposto de Renda para empresas, que cairá de 15% para 8% em 2022.
A cobrança de outro tributo, o Imposto de Renda para pessoas jurídicas, cairia de 15% para 6,5% em 2022 e para 5,5% em 2023. O adicional de 10% da alíquota do IRPJ para os lucros que ultrapassem os R$ 20 mil reais mensais, que existe hoje, fica mantido.
Proposta enviada ao Congresso em junho de 2021 (PL 2.337/2021) traz avanços na tributação sobre a renda de famílias e empresas.
Entre as principais mudanças na cobrança do Imposto de Renda para empresas e investimentos financeiros está a tributação em 20% de lucros e dividendos e a redução da alíquota para 2,5% a partir de 2023. O governo federal já entregou à Câmara dos Deputados, duas fases da Reforma Tributária.
Redução gradual do IRPJ: O imposto de Renda da Pessoa Jurídica também será reduzido gradualmente. Para grandes empresas, o imposto passará de 25% em 2021, para 22,5% em 2022 e 20% a partir de 2023. Caso aprovada, essa proposta aumentará os lucros das companhias em 6,7% a partir de 2023.
Entre as principais mudanças na cobrança do Imposto de Renda para empresas e investimentos financeiros está a tributação em 20% de lucros e dividendos e a redução da alíquota para 2,5% a partir de 2023. O governo federal já entregou à Câmara dos Deputados, duas fases da Reforma Tributária.
Entre as principais mudanças na cobrança do Imposto de Renda para empresas e investimentos financeiros está a tributação em 20% de lucros e dividendos e a redução da alíquota para 2,5% a partir de 2023. O governo federal já entregou à Câmara dos Deputados, duas fases da Reforma Tributária.
Um ponto positivo na Reforma é a criação do Imposto do Valor Agregado – IVA. ... A unificação da tributação do imposto de renda na fonte em 15% dos investimentos financeiros e a eliminação dos prazos das aplicações atrelados a alíquotas escalonadas entre 22,5% a 15% são medidas positivas.
Portanto, não se trata de uma reforma que tem o objetivo principal de aliviar o bolso do contribuinte de forma direta, pois o dinheiro pago como tributo não vai necessariamente ser menor. Indiretamente, porém, isso pode acontecer, conforme explicaremos melhor depois.
O sistema tributário é uma das ferramentas que um país tem para combater a desigualdade. Isso pode ser feito, por exemplo, aliviando os impostos daqueles com baixa renda e taxando grandes fortunas. A reforma também pode servir para reduzir a carga tributária no geral: sobre o consumo, sobre a contratação de funcionários, sobre a renda, etc.
No caso do Brasil, a Constituição Federal dispõe largamente sobre a atividade tributária no país. Por isso, a Reforma Tributária que tramita no Congresso atualmente (falaremos mais sobre ela adiante) trata-se de uma Proposta de Emenda à Constituição, ou PEC.
A reforma também pode servir para reduzir a carga tributária no geral: sobre o consumo, sobre a contratação de funcionários, sobre a renda, etc. Com a simplificação do sistema tributário, declarar e pagar os impostos fica muito mais fácil, o que reduz o tempo que uma empresa gasta com a atividade e com o planejamento tributário.
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