A resposta de Kant é clara: “Sim! Enquanto se relaciona à religião, porque a religião não é nada mais do que a aplicação da teologia à moralidade, isto é, aos bons princípios, e uma conduta agradável ao supremo ser”.
Kant chamou essas coisas de “fenômenos”. O que nem os sentidos nem a experiência captam, o que só pode ser postulado pela razão pura ou intelecto, não pode ser conhecido. Leia-se Deus, definido como uma figura imaterial, infinita e criadora de todas as coisas, logo fora do espaço, do tempo e sem causa nenhuma.
Para isso, Kant postula a necessidade da existência moral de Deus, ou seja, ele afirma que essa necessidade moral “é subjetiva, isto é, uma carência, e não objetiva, ou seja, ela mesma um dever; pois não pode haver absolu- tamente um dever de admitir a existência de uma coisa (porque isto concerne meramente ao uso ...
Kant fundou uma nova teoria do conhecimento, chamada idealismo transcendental, e a sua filosofia, como um todo, fundou o criticismo, corrente crítica do saber filosófico que visava, como queria Kant, a delimitar os limites do conhecimento humano.
A conexão entre moral e religião, além de ser um dado fundamental e estrutural da razão pura, é o reconhecimento progressivo de um plano universal segundo o qual, a despeito de todos os abusos da liberdade por parte dos homens, alcançará no final o mais alto grau possível de perfeição do gênero humano.
20 curiosidades que você vai gostar
O estudo comprova que pessoas religiosas, convidadas a opinar sobre dilemas morais hipotéticos, apresentam padrão de julgamento igual ao de pessoas sem religião ou ateias, isto é, a capacidade de distinguir entre certo e errado é intuitiva e independe da religião, apesar de ser moldada por ela em questões específicas.
A ética religiosa está ligada ao realismo moral, pela qual os comportamentos corretos decorrem da vontade de Deus, que nos é dada através dos profetas, contendo a Bíblia e o Alcorão vários comandos decorrentes dessa revelação profética. ... Ética implica a análise da ação e seu resultado, resulta de um estudo causalidade.
Uma revisão de literatura de temas relacionados as principais teorias do conhecimento é apresentada com ênfase no inatismo, na metafísica, no racionalismo, no empirismo, criticismo e fenomenologia.
A Filosofia de Kant
Com Kant surge o “Racionalismo Crítico” ou “Criticismo”: sistema que procura determinar os limites da razão humana. Sua filosofia foi sintetizada em suas três obras principais: “Crítica da Razão Pura”, “Crítica da Razão Prática” e “Crítica do Juízo”.
O que é Criticismo:
Kant defendia que o conhecimento é resultado da interação entre o objeto de estudo e o sujeito. Para ele, os indivíduos possuem um conjunto de conhecimentos "a priori", que são anteriores às experiências e conhecimentos resultantes de experiências, chamados de "a posteriori".
Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa. Não pode existir efeito sem causa. No entanto, para Aristóteles, além de causa primeira, Deus é também a causa final que cria a ordem do universo.
Este livro apresenta algumas das mais simples e diretas demonstrações dos argumentos de Mortimer Adler a respeito da existência de Deus. Um pouco do que agora aparece neste livro era outrora completamente inacessível ao público.
O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade.
Para Kant, a liberdade relaciona-se com a autonomia, é o direito do indivíduo dar suas próprias regras, que devem ser seguidas racionalmente. E, só ocorre realmente, através do conhecimento das leis morais e, não apenas pela própria vontade da pessoa.
Por que é tão difícil ler Kant? Porque é preciso ter “chaves de leitura” para sua compreensão. E é o que nos oferece a leitura deste livro de Luc Ferry. “Sem essas e algumas outras chaves da mesma ordem, hoje é quase impossível ler diretamente Kant.
Deus e a alma não podem ser conhecidos porque não aparecem como fenômenos no espaço e no tempo. A liberdade, porque contraria o princípio de causalidade: liberdade é aquilo que não tem causa, e o que é absolutamente livre não pode ser matéria de conhecimento.
A Teoria do Conhecimento (ou Epistemologia) é aquela disciplina filosófica que trata em geral do conhecimento (e também de conceitos adjacentes como justificação, dúvida, certeza, crença, etc.).
Enquanto tema filosófico, a teoria do conhecimento surgiu nos escritos de Platão, que se questionava sobre a forma de obter o conhecimento verdadeiro. Ele foi seguido por Aristóteles, Agostinho e diversos outros filósofos que seguiram a linha metafísica da teoria do conhecimento.
Deste modo, a Teoria do Conhecimento e/ou Epistemologia é a área da Filosofia que se preocupa em estudar quais as condições e possibilidades em que ocorre o conhecimento, isto é, em que grau e em que nível se processa o conhecimento de acordo com os diferentes pressupostos epistemológicos presentes nas diversas ...
Os valores religiosos são princípios e normas que orientam a ação das pessoas que compartilham uma mesma religião. Os valores religiosos são também valores morais, justificados pela fé e associados aos ensinamentos de uma doutrina religiosa.
Moral trata-se de um conjunto de valores, normas e noções sobre o que é certo ou errado, proibido e permitido, dentro de uma determinada sociedade.
Pode-se definir, em poucas palavras, que os valores religiosos dizem respeito as relações entre o homem e um deus. Os valores religiosos tem como fundamento o amor, a fé a e esperança. Mas há também outros como a paz, a santidade a pureza, por exemplo.
Embora alicerce as religiões, a ética as suplanta, pois seus princípios são universais, ou seja, valem em qualquer tempo e em qualquer lugar – enquanto a moral muda conforme os hábitos e costumes e interesses característicos do tempo e do lugar.
Ética nas religiões se resume em respeitar os fundamentos de sua própria religião, sem desmerecer ou prejudicar outras. Todas as religiões tem uma ética normativa que busca nos mostrar sobre o que é certo e o que é errado para aquela determinada crença.
Consiste na análise sistemática da natureza moral humana, incluin- do aqueles padrões que a sociedade considera certos ou errados e suas implicações para as atitudes morais do indivíduo.
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