O estudo caso-controle é um estudo observacional retrospectivo, isto é, os dados são coletados a partir de informações do passado, através da análise de registros, entrevistas e assim por diante. O objetivo desse estudo é identificar a freqüência com que ocorrem as exposições nos diferentes grupos (casos e controles).
No estudo retrospectivo o pesquisador colhe informação pregressa dos fatores de exposição e acompanhar por um período de tempo os indivíduos. Já no estudo prospectivo o pesquisador está presente no momento da exposição de um ou mais fatores e acompanham por um período de tempo para observar um ou mais desfechos.
Os estudos observacionais permitem que a natureza determine o seu curso: o investigador mede, mas não intervém na pesquisa. Esses estudos podem ser descritivos e analítico.
Tipos de estudo observacional
Um estudo observacional pode ser de diferentes tipos, tais como: Estudo de corte: Este tipo de estudo é utilizado, por exemplo, para investigar as causas de uma doença e encontrar as relações entre fatores de risco e resultados de saúde.
Estudo transversal é um tipo de estudo observacional em que o pesquisador não interage com a população amostral de modo direto senão por análise e avaliação conseguidas através da observação.
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Estudo experimental ou intervencional: tipo de estudo no qual o investigador intervém ativamente para testar uma hipótese. Ensaio clínico: qualquer estudo que prospectivamente aloca indivíduos ou grupos de indivíduos para uma ou mais intervenções de saúde para avaliar seus efeitos nos desfechos de saúde.
Para levar a cabo um estudo transversal o investigador tem que, primeiro, definir a questão a responder, depois, definir a população a estudar e um método de escolha da amostra e, por último, definir os fenómenos a estudar e os métodos de medição das variáveis de interesse.
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avaliação, abrangência e relação temporal entre o desfecho (p.e. manifestação da doença) e exposição (p.e. fator de risco).
Neste caso, você está relatando a quantidade de exercício que você faz. Os dados gerados a partir deste tipo de estudo são chamados de dados observacionais porque o pesquisador não está manipulando o seu nível de exercício. Você está simplesmente relatando o quanto você se exercita.
Em um estudo empírico, nós medimos ou entrevistamos membros de uma amostra sem tentar afetá-los. Em um experimento controlado, atribuímos pessoas ou coisas a grupos e administramos algum tratamento a um dos grupos, enquanto o outro grupo não o recebe.
As pesquisas observacionais podem ser conduzidas sob a forma de quatro tipos de estudo, conforme o delineamento. São eles: série de casos, estudo de corte transversal, estudo de coorte e estudo caso-controle (FONTELLES, 2009).
Os estudos epidemiológicos podem ser classificados em observacionais e experimentais. Os estudos experimentais fogem ao escopo deste trabalho e não serão comentados. De uma maneira geral, os estudos epidemiológicos observacionais podem ser classificados em descritivos e analíticos.
Estudos primários correspondem a investigações originais, que constituem a maioria das publicações encontradas nos periódicos médicos. Estudos secundários são os que procu- ram estabelecer conclusões a partir de estudos primários, com o registro resumido de achados que são comuns a eles.
1. Estudo prospectivo. É um estudo contínuo, iniciado após uma prática que age sobre o objeto de estudo.
As principais diferenças entre os estudos seccionais, caso- controle e de coorte residem na forma de seleção de participantes para o estudo e na capacidade de mensuração da exposição no passado, como será visto a seguir.
Os estudos do tipo paralelo são ensaios clínicos longitudinais, prospec- tivos, aleatorizados e com mascaramento, sendo considerados como padrão ouro para evidenciar a eficácia da intervenção em investigações na área mé- dica (3, 5). Esse tipo de desenho experimental é o mais comumente utilizado nos ensaios clínicos.
Um estudo do tipo analítico observacional, como uma coorte ou um caso controle, tem como objetivo observar fenômenos, buscar causas, associar fatores de risco. Da mesma forma, apenas criam hipóteses, mas não conseguem assegurar causalidade.
Os principais delineamentos experimentais são os seguintes: ensaios clínicos randomizados, cujos participantes são os pacientes; • ensaios de campo em que os participantes são pessoas saudáveis; e • ensaios comunitários, onde os participantes são os próprios membros da co- munidade.
ROUQUAYROL, 1994, assim define a pesquisa transversal: é o estudo epidemiológico no qual fator e efeito são observados num mesmo momento histórico e, atualmente, tem sido o mais empregado. A pesquisa longitudinal ou horizontal se classifica em retrospectiva e prospectiva. Na retrospectiva estudam-se casos e controles.
O que é um estudo longitudinal? Da mesma forma que o estudo transversal, um estudo observacional em que os dados da mesma amostra são coletados repetidamente durante um período prolongado de tempo. O estudo longitudinal pode durar alguns anos, chegando até décadas, dependendo do tipo de dados que se deseja coletar.
ESTUDO TRANSVERSAL
É um modelo de pesquisa simples no seu delineamento, empregado para determinar incidências, prevalências, associação entre variáveis e até mesmo a acurácia de método de diagnóstico ou de rastreamento.
Em contrapartida, os estudos transversais apresentam também algumas limitações im- portantes como, por exemplo, a dificuldade para investigar condições de baixa prevalência, já que isto implicaria o estudo de uma amostra relativamente grande.
Os cortes transversais se referem a seções realizadas paralelamente aos eixos secundários de objetos ou edificações. Os cortes longitudinais se referem a seções realizadas paralelamente aos eixos principais de objetos ou edificações.
A pesquisa epidemiológica tem caráter empírico, pois é baseada na sistemática observação, coleta de dados (ou informações) e quantificação sobre os eventos que ocorrem em uma população definida.
Estudo controlado significa que um grupo (de intervenção) vai receber o tratamento que se quer testar e o outro (controle) receberá placebo ou alguma terapia já consagrada para a doença em questão.
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