Ouça em voz altaPausarSoroterapia antiveneno consiste na utilização de soro para neutralizar venenos inoculados após acidente por animal peçonhento. Dados epidemiológicos de 2010 do Hospital João XXIII revelaram que 20% dos atendimentos no Serviço de Toxicologia no hospital foram de- correntes de acidentes com animais peçonhentos.
Ouça em voz altaPausarSua produção envolve a imunização de cavalos com antígenos produzidos a partir de venenos, toxinas ou vírus, a obtenção de diferentes tipos de plasma, que são submetidos a processamento industrial de purificação e formulação, resultando em produtos de alta qualidade, segurança e eficácia.
Ouça em voz altaPausarO soro antiofídico é obtido a partir do sangue de um animal de grande porte, como o cavalo, que produz agentes de defesa contra o veneno inoculado em seu organismo. Primeiro, retira-se o veneno da cobra (1). Em seguida, injetam-se pequenas doses deste veneno no cavalo em intervalos de 5 dias (2) .
Ouça em voz altaPausarOs soros são usados em casos em que há necessidade de tratamento rápido, ou seja, quando não é possível esperar a produção de anticorpos pelo nosso corpo.
A aplicação do soro deve ser feita o mais rápido possível após o acidente.
Ouça em voz altaPausarO soro antiofídico é utilizado como antídoto quando uma pessoa é picada por uma serpente. Esse produto é formado por anticorpos e o seu principal objetivo é neutralizar o veneno que se encontra no sangue e nos tecidos da pessoa que sofreu a picada.
Ouça em voz altaPausarO soro antiescorpiônico é obtido a partir do plasma de equinos hiperimunizados, com veneno de escorpiões Tityus serrulatus. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA.
Ouça em voz altaPausarAssim o soro fisiológico é uma solução na qual o soluto é o cloreto de sódio, cuja fórmula química é NaCl e que não é mais do que o sal de uso alimentar, e o solvente é a água destilada.
No Brasil, os soros antipeçonhentos são produzidos pelo Instituto Butantan ( São Paulo ), Fundação Ezequiel Dias ( Minas Gerais) e Instituto Vital Brazil ( Rio de Janeiro ). Toda a produção é comprada pelo Ministério da Saúde, que distribui para todo o país por meio das Secretarias de Estado de Saúde.
Se a imunização for feita utilizando o veneno de espécies de um único gênero, soro é monovalente; o se for realizada por uma mistura de venenos de espécies de dois gêneros diferentes, o soro é polivalente. Os antiofídicos podem ser compostos de moléculas íntegras de imunoglobulina ou por fragmentos de imunoglobulinas.
As cobras utilizadas para a extração do soro são doadas ao Instituto e mantidas em cativeiro. Para produzir o soro, o veneno é injetado em cavalos, em doses que não prejudicam o animal, mas fazem com que ele produza anticorpos, que combatem o veneno. Esses anticorpos são encontrados no seu sangue, que é extraído depois de algumas semanas.
Este processo é repetido novamente até que os níveis de anticorpos sejam suficientes. Ao final do processo, após a preparação, o soro passa por testes químicos e biológicos até ser considerado apto para o uso humano. Este processo dura em torno de seis meses.
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