Para vencer a luta no Huka-huka, uma arte marcial tradicional brasileira, praticada por povos nativos da região do Xingu e da etnia Bakairi, é necessário levantar o seu adversário e arremessá-lo ao chão.
No ritual, um homem chefe, que é considerado o dono da luta, vai até a parte central de uma arena e escolhe os adversários chamando-os pelo nome. Então os lutadores ficam frente a frente, ajoelham-se e giram de forma circular em sentido horário. Eles se encaram e começam a luta.
Ganha quem derrubar o oponente. Se eles se soltarem um do outro, sem que nenhum dos dois seja derrubado, dá empate. A preparação para lutar envolve sangrias: a pele do guerreiro é arranhada por dentes de peixe-cachorra, para fortalecer e purificar, e em seguida, aplica-se um banho de ervas.
Este combate (luta) foi criado pelo povo indígena Bakairi e povos do Xingú localizados no estado de Mato Grosso. O Huka-huka faz parte dos Jogos dos Povos Indígenas, competição esportiva criada no ano de 1996.
Este estilo de combate foi criado pelo povo indígena Bakairi e povos do Xingu, localizados no Estado do Mato Grosso. O huka-huka é bastante praticado nessa região e representa uma das modalidades dos Jogos dos Povos Indígenas, competição esportiva criada no ano de 1996.
O huka-huka como luta ritual Como luta ritual, o huka-huka é praticado durante o Quarup e possui simbolismo competitivo, onde a força e virilidade dos jovens é testada. A arte marcial está inserida num amplo contexto de competições realizadas em virtude do Quarup.
A luta corporal Huka Huka tem inicio com os oponentes ajoelhados tem o objetivo de levantar o oponente e derrubá-lo novamente no chão. ... Essa luta está presente em vários de nossos rituais e significa status para o vencedor.
Começa a partir de uma posição de pé ou no chão depois de uma derrubada, e o objetivo é fazer com que o adversário seja submetido através da utilização de técnicas de imobilização, tais como chaves.
HUKA-HUKA é uma luta corpo a corpo, criada pelo povo indígena Bakairi e povos do Xingu, localizados no Estado do Mato Grosso. Ela é bastante praticada nessa região e representa uma das modalidades dos Jogos dos Povos Indígenas.