Segundo Wallon, para se pensar em pessoa é preciso compreendê-la a partir da interação da inteligência, da afetividade e do ato motor. Neste estágio, a predominância é afetiva e não cognitiva como no estágio anterior.
A afetividade é como um recurso de motivação na aprendizagem do aluno, sendo assim, contribui no desenvolvimento das emoções que se evidenciam dentro da sala de aula. ... se a criança está ao sabor de suas emoções, ela não tem condições neurológicas de controlá-las” (1999, p. 3-7).
Vygotsky entende que a base do pensamento é afetivo-volitiva, ou seja, existe uma relação muito grande do afeto que os discentes têm pela matéria e/ou pelo professor com a nossa vontade, vontade esta de aprender, de entender o que é lecionado.
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DE HENRY WALLON. A criança, para Wallon, é essencialmente emocional e gradualmente vai constituindo-se em um ser sócio-cognitivo. O autor estudou a criança contextualizada, como uma realidade viva e total no conjunto de seus comportamentos, suas condições de existência.
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