Identificação correta do paciente – o que é? “Processo pelo qual se assegura ao paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento, prevenindo erros e enganos que possam lhe causar danos.”
Identificar corretamente o paciente
O protocolo de identificação do paciente possui como intuito garantir que o usuário receba corretamente os cuidados para o seu caso. Erros de reconhecimento podem acontecer desde a recepção até a alta do serviço prestado, ou seja, em todas as fases.
a) A pulseira usada para a identificação do paciente deve ser de cor branca. b) Pulseiras coloridas de alerta ou etiquetas não devem ser utilizadas como identificadoras do paciente, devido ao aumento dos riscos de erros de identificação.
A identificação do paciente na prescrição hospitalar deve ser realizada em formulário institucional e conter, no mínimo, as seguintes informações: nome do hospital; nome completo do paciente; número do prontuário ou registro do atendimento; leito; serviço; enfermaria/apartamento; e andar/ala.
Primeiro é a identificação do paciente com uma pulseira que a gente coloca o nome completo com a data de nascimento. Temos também a identificação beira-leito, onde são conferidas as mesmas informações”, explica Bruno Santos, coordenador de enfermagem.
Utilizar no mínimo dois identificadores para identificação do paciente, como: - Nome completo do paciente; - Data de nascimento do paciente; - Nome completo da mãe do paciente; - Número de prontuário do paciente.
Nos casos em que a identidade do paciente não estiver disponível na admissão, como por exemplo, pacientes inconscientes ou desorientados sem os documentos, a pulseira deverá ser identificada com o número do prontuário, o local em que o paciente foi resgatado e características físicas (idade, altura e peso aproximados).
Nas clínicas e nos hospitais, a pessoa está doente necessita de uma atenção especial. Todavia, sem identificá-la isso não ocorrerá. A identificação do paciente é essencial para prevenir erros médicos, acompanhar o andamento da evolução do quadro clinico do paciente, medica-lo de forma segura, entre outros.
O processo de identificação do paciente é essencial para garantir a segurança e a qualidade da assistência nas instituições de saúde. O emprego de pulseira para identificação é uma prática usual.
2. Justificativa A identificação correta do paciente é o processo pelo qual se assegura ao paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento, prevenindo a ocorrência de erros e enganos que o possam lesar1.
A má identificação do paciente foi citada em mais de 100 análises de causa raiz realizadas pelo The United States Department of Veterans Affairs (VA) National Center for Patient Safety entre 201.
A identificação de todos os pacientes (internados, em regime de hospital dia, ou atendidos no serviço de emergência ou no ambulatório) deve ser realizada em sua admissão no serviço através de uma pulseira. Essa informação deve permanecer durante todo o tempo que paciente estiver submetido ao cuidado.
Erros de identificação do paciente podem ocorrer, desde a admissão até a alta do serviço, em todas as fases do diagnóstico e do tratamento.
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