Todas as atuais naves espaciais usam foguetes químicos (foguetes de combustível líquido [bipropulsores] ou foguetes de combustível sólido) no arranque, ainda que alguns (como o Foguetão Pegasus e a SpaceShipOne) tenham usado motores consumidores de oxigénio atmosférico no seu primeiro estágio.
Contudo, a maioria das naves espaciais atuais são propulsionadas pela liberação de gás pela parte posterior do veículo submetido a velocidades elevadas através de uma tubeira De Laval, formando o que é designado como motor de foguetão ( foguete, no Brasil ).
A propulsão de naves espaciais se refere a qualquer um dos vários métodos utilizados para modificar a velocidade de uma nave espacial ou de um satélite artificial.
As naves espaciais concebidas para viagens interplanetárias também necessitam da aplicação de métodos de propulsão. Necessitam de ser impelidas da órbita terrestre, tal como os satélites. Chegando aí, necessitam de sair de órbita e moverem-se para o local desejado.
Isso significa que, ao longo de 342 dias, tempo que ele passou no espaço, Scott ficou 8,6 milissegundos mais jovem. Tecnicamente, viajou no tempo – mesmo que apenas um pouquinho. Em compensação, seu organismo envelheceu bem mais que o do irmão.
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