Diversos fatores podem ser apontados, mas sem dúvida alguns dos mais importantes são: falta de informação sobre a doença e o estigma relacionado à depressão. Um fator que habitualmente retarda ou inviabiliza a busca de tratamento é o estigma.
O estigma relacionado à doença mental é pernicioso e gera preconceito e discriminação. Envolve a pessoa que sofre do transtorno psiquiátrico, seus familiares, a medicação e outras formas de tratamento, as instituições onde o tratamento é realizado e onde a equipe.
Os preconceitos estigmatizantes são fruto da ignorância e de uma consciência social moralmente negativa. São ainda importantes os obstáculos que os doentes que sofrem ou sofreram de doenças mentais têm de desafiar e ultrapassar, no seu caminho para uma recuperação.
Considerado um dos problemas de saúde mental mais comuns, a depressão traz consigo o estigma que associa seus sintomas à inadequação social ou à falta de força de vontade.
Pequenos passos podem fazer a diferença, como:Procurar compreender a complexidade da saúde e da doença mental, recorrendo a fontes credíveis de informação;Respeitar a doença mental como parte da diversidade humana;Partilhar a experiência da doença com outros (em quem confie).
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“Informar melhor a sociedade sobre a gravidade e o impacto do sofrimento mental, destacando-se a importância do adequado tratamento psiquiátrico para os portadores desses transtornos, pode ser muito benéfico para evitar deixar mais marcas e cicatrizes em quem sofre”, diz.
Vale reavaliar planos, refletir sobre como queremos estar daqui um ano, por exemplo. Pensar o que (e quem) nos faz bem e o que podemos mudar em relação a isso. Reorganizar mesmo os pensamentos e se dar a oportunidade de olhar para si.
O que é a depressão? A depressão, nos seus vários tipos, caracteriza-se, de forma geral, como uma patologia em que se encontram presentes sentimentos de tristeza profunda e persistente no tempo, vazio, sensação de cansaço e falta de interesse nas atividades.
No estudos da sociologia, o conceito de estigma social está relacionado com as características particulares de um grupo ou indivíduo que seguem o oposto das normais culturais tradicionais de uma sociedade. Ou seja, tudo o que não é considerado um padrão cultural social é tido como um estigma para aquela sociedade.
Estresse, genética, nutrição, infecções perinatais e exposição a perigos ambientais também são fatores que contribuem para os transtornos mentais.
O individuo que sofre de estigma tem sua identidade deteriorada, enfrentando as experiências negativas decorrentes dos sintomas da própria condição de saúde, como pessoas portadoras de HIV por exemplo.
Segundo o médico, o principal motivo para o estigma é a falta de conhecimento. Não saber traz esse estranhamento e as pessoas tendem a evitar o que não conhecem. O principal antídoto para o combate da psicofobia é popularizar informações sobre transtornos mentais. Por vezes, o estigma vem de dentro de casa.
Isso ocorre pois tais pessoas sofrem com estigmas relacionados à falta de reconhecimento de suas patologias e à percepção de que são incapazes. Boa parte da sociedade não reconhece as doenças mentais a partir de um olhar realmente sério.
Goffman distingue três tipos de estigma: as deformações físicas (deficiências motoras, auditivas, visuais, desfigurações do rosto, etc.), os desvios de carácter (distúrbios mentais, vícios, toxicodependências, doenças associadas ao comportamento sexual, reclusão prisional, etc.) e estigmas tribais (relacionados com a ...
Neste sentido, o preconceito é um juízo preconcebido, manifestado através de uma atitude de discriminação perante pessoas, lugares ou tradições. É indicador de desconhecimento e atribui uma conotação pejorativa ao que lhe é diferente (3). O estigma afeta de diferentes formas a pessoa ou grupo sobre o qual recai.
Estigma é definido como a co-ocorrência de rotulagem, estereótipos, exclusão , perda de status e discriminação em um contexto no qual o poder é exercido. Estigma sobrepõe-se com o racismo e a discriminação , mas difere destas construções em vários aspectos.
Para a Sociologia, num sentido contemporâneo, o estigma também pode ser conceituado como uma marca objetiva que recebe uma valoração social negativa. São exemplos de estigmas, sob o aspecto sociológico: pobreza, mulher (estigma de gênero), religião e raça, deficiências, físicas ou comportamentos não convencionais.
Estigma é a porção distal de um pistilo que recebe os grãos de pólen trazidos pelo agente polinizador. A flor consiste em partes estéreis e partes férteis (ou reprodutivas), originadas no receptáculo.
6 Tipos de DepressãoDepressão maior. A depressão maior é o tipo mais grave de depressão. ... Distimia. Entre os tipos de depressão, a distimia é menos grave que a depressão maior. ... Depressão ansiosa. Este é outro tipo de depressão que está presente em um número significativo de pessoas. ... Depressão Psicótica. ... Depressão pós-parto.
Quais são os principais tipos de depressão?Depressão maior. É o tipo mais comum e genérico. ... Sazonal. Essa não costuma dar tanto as caras no Brasil ou em outros países com temperaturas mais elevadas e clima ameno. ... Distímica. ... Atípica. ... Psicótica. ... Mista. ... Melancólica. ... Pós-parto.
Sintomas da depressãoHumor deprimido;Humor ansioso ou irritável;Perda de interesse e prazer (anedonia);Perturbações do sono;Sentimento de culpa excessiva;Dificuldade de concentração;Perda de energia;Ideação suicia;
Atribuir um estigma está relacionado com as pré noções, os preconceitos, os esterótipos e o medo do desconhecido que fazemos sobre os outros. Esse processo é perverso porque a identidade atribuída por um grupo a um indivíduo ou grupo social pode passar a identidade que este mesmo grupo se auto atribui.
Como combater o preconceito? Uma das formas sugeridas é aumentar os conhecimentos acerca dos transtornos psiquiátricos: existem evidências de que este tipo de trabalho aumenta a intenção de procurar ajuda por parte dos pacientes e a probabilidade deles falarem de seus problemas com a família e amigos.
Veja alguns hábitos que podem ajudar na prevenção de doenças mentais como a depressão e o transtorno de ansiedade.Alimentação saudável. Todo o mundo promete cuidar melhor da alimentação, pelo menos, em toda virada de ano. ... Praticar atividades físicas. ... Dormir bem. ... Meditar.
De acordo com a psicóloga, o preconceito pode ser nocivo ao paciente. “ Esse tipo de ação acaba prejudicando com certeza o tratamento. O paciente, além de lidar diariamente com os efeitos colaterais da medicação, ainda terá que aprender lidar com os julgamentos preconceituosos”, explica.
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