O Mercado de Carbono consiste na compra de créditos de carbono por países que não conseguirem atingir suas metas de redução de gases causadores do efeito estufa daqueles que reduziram as suas emissões. ... Contudo, como apenas os países desenvolvidos tinham metas, apenas estes poderiam comercializar créditos de carbono.
O mercado de carbono foi criado a partir da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), concebida durante a ECO-92, realizada no Rio de Janeiro. ... Com o mercado de carbono, a redução das emissões passa a ser algo que gera valor econômico para os países.
Créditos de carbono representam um mercado de créditos gerados com base na não emissão de gases de efeito estufa à atmosfera, podendo ser comercializados entre países. ... Considerados a moeda do chamado mercado de carbono, os créditos de carbono representam a não emissão de dióxido de carbono à atmosfera.
A finalidade do crédito de carbono está ligada a dois fatores (SILVA JR et al., 2010): (i) a transferência de tecnologia dos países desenvolvidos para os subdesenvolvidos; (ii) a diminuição das emissões dos gases de efeito estufa (GEE's), fazendo com que os países subdesenvolvidos continuem crescendo, porém com ...
O crédito de carbono é a moeda utilizada no mercado de carbono, que funciona para que o Comércio de Emissões ajude na negociação entre os países que superaram suas metas e os países que não as conseguiram atingir.
Hoje, o mercado de crédito de carbono movimenta grandes economias do mundo todo, todas elas participando com o objetivo de diminuir ou compensar suas emissões de acordo com as definições do Protocolo de Kyoto, cujo objetivo final é o corte absoluto das emissões no mundo.
Os créditos de carbono (ou VERs – Verified Emission Reduction, em inglês) podem ser gerados em qualquer lugar do mundo e são auditados por uma entidade independente do sistema das Nações Unidas. Podem entrar projetos com estruturas não reconhecidas pelo mercado regulado, como o REDD.
Existem diversas maneiras de gerar créditos de carbono, dentre elas, a substituição de combustíveis em fábricas, onde elas deixam de usar biomassas não renováveis, como lenha de desmatamento, e passam a usar biomassas renováveis, que além de emitirem menos gases geradores de efeito estufa, contribuem para a diminuição do desmatamento.
O mercado de carbono surgiu a partir da criação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro.
A negociação dos créditos de carbono é uma maneira de alguns país reduzirem numericamente as emissões dos gases que causam o efeito estufa.
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