Aneurisma esplénico ou aneurisma da artéria esplénica consiste na dilatação da artéria que irriga o baço. O baço é um órgão linfoide que se localiza no abdómen (barriga).
A artéria esplênica ou esplénica ou lienal origina-se no tronco celíaco e segue um trajeto sinuoso, posterior à bolsa omental.
A artéria esplênica origina-se no tronco celíaco (responsável por vascularizar muitos órgãos abdominais, pois além da artéria esplênica, a artéria hepática e a gástrica esquerda também se originam deste mesmo tronco).
Artéria que nasce no tronco celíaco e que vai irrigar o baço, o pâncreas, a grande curvatura e a porção esquerda do estômago e o omento.
Possui uma associação muito forte com os aneurismas abdominais, e em 50% dos casos possuem um acometimento bilateral. O tratamento deste tipo de aneurisma está associado a presença ou não de sintomas, devido ao risco de complicações como, rotura, trombose e embolização distal, podendo inviabilizar o membro.
A recomendação principal em casos de aneurismas cerebrais que rompem é, sempre que possível, de se tratar o aneurisma cerebral até o máximo de 3 dias após a sua ruptura, de preferência nas primeiras 48 horas após a ruptura.
A artéria mesentérica superior é responsável pela irrigação sanguínea de parte do pâncreas, todo o intestino delgado (exceto parte do duodeno), e de parte do intestino grosso. Origina-se da aorta abdominal, abaixo da origem do tronco celíaco.
O baço é um pequeno órgão que está localizado na parte superior esquerda do abdômen e que é muito importante para filtrar o sangue e remover os glóbulos vermelhos lesionados, assim como produzir e armazenar células brancas para o sistema imune.
Ele retém, ainda, células mortas ou doentes que estejam perambulando na circulação sanguínea. É como um filtro que faz um serviço de controle de qualidade: o sangue passa por seus vasos, repleto de glóbulos vermelhos jovens e velhos, e o baço seleciona, prende e destrói aqueles que não têm mais utilidade.
Esses aneurismas devem ser tratados conforme preconiza a literatura, principalmente em gestantes e mulheres em idade fértil, onde o índice de mortalidade na rotura é muito elevado. Use as setas para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o volume.
A sua localização mais frequente é o terço distal da artéria esplénica. Os aneurismas são classificados como fusiformes ou saculares, de acordo com a sua forma: Aneurismas fusiformes: alargamento circunferencial da artéria. Aneurismas saculares: evaginações da parede da artéria, tipicamente assimétricas.
Na vigilância, após um ano do procedimento, a angiotomografia mostrou exclusão total dos aneurismas. O aneurisma de artéria esplênica é o mais frequente dos aneurismas viscerais, representando 60% deles. É mais comum em mulheres na proporção 4:1. 1,2,3
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