Esse reator, por meio da fissão (ruptura) controlada de átomos, gera grande quantidade de energia em forma de calor. ... A água se transforma em vapor, que passa por uma turbina, gerando a energia necessária para mover o submarino. O mesmo vapor é usado para fazer funcionar um gerador de energia elétrica.
O submarino nuclear funciona com o mesmo reator da usina, onde o vapor produzido gera eletricidade e movimenta os motores. Todo o processo de geração de energia pelo urânio começa no átomo, a menor estrutura possível de um elemento químico. Seu núcleo é constituído de prótons (positivos) e nêutrons (sem carga).
Diferente de um navio, porém, os motores do submarino ficam completamente submersos e sofrem grandes limitações por conta disso. Os motores de barco são movidos à explosão, queimando combustível (gasolina ou diesel) com o oxigênio do ar para impelir as pás dos hélices.
Com base em modelos matemáticos, se estabeleceu que um reator tem vida útil média de cerca de 40 anos, agora de 60.
A Fissão Nuclear acontece quando um átomo (geralmente de urânio U-235) é bombardeado com nêutrons. ... É este o processo utilizado nas usinas Nucleares.
O oxigênio é liberado através de um sistema computadorizado, e fornecido por tanques pressurizados, por um gerador de oxigênio (que pode formar oxigênio a partir da eletrólise da água) ou por algum tipo de "reservatório de oxigênio" que o libera através de uma reação química muito quente.
Os submarinos convencionais têm uma capacidade operativa de até 80 dias no mar, podendo ficar submersos por até cinco dias, sem necessidade de vir à tona para influxo de ar aos motores a diesel, o que garante um grande raio de ação, podendo ir sem paradas, por exemplo, do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul.
O oxigênio é liberado através de um sistema computadorizado, e fornecido por tanques pressurizados, por um gerador de oxigênio (que pode formar oxigênio a partir da eletrólise da água) ou por algum tipo de "reservatório de oxigênio" que o libera através de uma reação química muito quente.
Um submarino tem tanques imensos, chamados tanques de lastro, que permitem à embarcação mergulhar e voltar à superfície. Os tanques se enchem de água para dar ao submarino o peso necessário para submergir. Quando o submarino está pronto para voltar à superfície, a água do tanque de lastro é substituída por ar.
Submarinos nucleares empregam o uso de reatores nucleares, que são responsáveis por essa tarefa. Eles geram eletricidade que alimenta motores elétricos, ligados ao eixo da hélice. É, também possível, usar o calor do reator para produzir vapor, que pode alimentar turbinas movidas ao vapor.
O raciocínio é simples: quando está na superfície, um submarino funciona exatamente como um navio. Justamente enchendo uma parte da embarcação com água. O raciocínio é simples: quando está na superfície, um submarino funciona exatamente como um navio. Como seu peso é igual ao da massa líquida deslocada, ele flutua.
Após atravessar diversos problemas, incluindo vazamentos radioativos, o primeiro submarino nuclear soviético entrou em serviço em 1958. Hoje, apenas seis países foram capazes de colocarem em prática projetos de submarinos nucleares: além dos Estados Unidos e Rússia, há também a França, o Reino Unido, a China e a Índia.
Alguns dos acidentes nucleares e radioativos mais graves envolveram acidentes causados por submarinos nucleares soviéticos. A ideia de um submarino movido a energia nuclear foi inicialmente proposta pelo físico americano Ross Gunn, do Laboratório de Pesquisa Naval, em 1939.
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