A NBR 8196 foi elaborada e publicada em 1999, substitui a NBR 8196 de 1992 e teve como base a ISO 5455 de 1979. Esta norma descreve as condições de emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos.
Para os efeitos desta Norma aplicam-se as definições da NBR 10647. 4.1 A designação completa de uma escala deve consistir na palavra “ESCALA”, seguida da indicação da relação: a) ESCALA 1:1, para escala natural; b) ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1); c) ESCALA 1:X, para escala de redução (X > 1).
Escalas da norma. Portanto, os três tipos de escala são: escala de redução, escala natural e escala de ampliação. fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de desenho”.
Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.
A Norma NBR 8196 OUT / 1983, define que a designação completa de uma escala deve consistir da palavra "ESCALA", seguida da indicação da relação como segue: Page 18 APOSTILA DE DESENHO TÉCNICO Prof. Márcio F. Catapan, Dr. Eng. 18 ESCALA é uma relação que se estabelece entre as dimensões de um objeto em verdadeira ...
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Os elementos de cotagem incluem a linha auxiliar, linha de cota, limite da linha de cota e a cota. Os vários elementos da cotagem são mostrados nas Figuras 3 e 4. As linhas auxiliares e cotas são desenhadas como linhas estreitas contínuas, conforme NBR 8403, mostrado nas Figuras 3 e 4.
As cotas têm diversos elementos distintos: texto da cota, linhas de cota, pontas de setas e linhas de extensão. Texto da cota é uma sequência de texto que geralmente indica o valor da medida. O texto pode também incluir prefixos, sufixos e tolerâncias. Uma linha de cota indica a direção e a extensão de uma cota.
Esta Norma fixa as condições exigíveis para dobramentos de cópias de desenho técnico. As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma.
A linha tracejada costuma ser feita em contornos não visíveis, como a aresta traseira de um cubo em perspectiva ou um rebaixo na face oposta mostrada em uma vista. Já a linha traço-ponto é utilizada para mostrar as linhas de simetria de superfícies circulares, como furos ou cilindros.
Esta Norma define os termos empregados em desenho técnico. Para os efeitos desta Norma são adotadas as defini- ções de 2.1 a 2.6.
As ESCALAS (NBR 8196/1999) utilizadas em desenho de arquitetura geralmente são as escalas de redução (1:X, com X > 1), isto é, o objeto é representado em dimensão menor que a dimensão real.
Existem três tipos de escala: natural, de redução e de ampliação. Escala natural é aquela em que o tamanho do desenho técnico é igual ao tamanho real da peça.
A escala é uma forma de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado. Em desenho técnico, a escala indica a relação do tamanho do desenho da peça com o tamanho real da peça. A escala permite representar, no papel, peças de qualquer tamanho real.
A NBR 8196 foi elaborada e publicada em 1999, substitui a NBR 8196 de 1992 e teve como base a ISO 5455 de 1979. Esta norma descreve as condições de emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos.
Os 3 tipos de escalas no desenho técnico:
1:2; 1:5, 1:10; Natural 1:1; Ampliação 2:1, 5:1, 10:10.
Quais são as escalas do escalímetro? Os escalímetros podem ser encontrados em 5 tamanhos, conforme veremos a seguir, mas a maioria dos fabricantes produzem apenas os três primeiros: Número 1 – 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:125. Número 2 – 1:100, 1:200, 1:250, 1:300, 1:400, 1:500.
É uma linha tracejada que indica as arestas não-visiveis ao observador, as arestas que ficam encobertas pelo corpo do próprio elemento. indica o centro de alguns elementos do modelo como furos, rasgos , etc.. Linha de Simetria – É uma linha estreita formada por traços e pontos alternados.
Uma linha cheia, que representa uma superfície visível, sempre irá se sobrepor à uma linha tracejada, que representa uma superfície invisível.
Linha feita com pequenos traços, em seguimento uns dos outros, a espaços geralmente regulares.
A NBR 13142 de 1999 substitui a de 1994. Elaborada com base na norma DIN 824:1981, esta tem como objetivo fixar diretrizes para o dobramento das folhas de projeto contendo os desenhos técnicos.
A norma geral do desenho técnico é a ABNT/NBR 10647. Ela determina as nomenclaturas utilizadas nesse trabalho, os tipos de desenhos, o grau de elaboração, o grau de especificação, o material utilizado e as técnicas de execução (à mão livre ou no computador).
Os elementos gráficos para a representação da cota são (Figura 17): Linha de cota; • Linha auxiliar; • Limite da linha de cota (seta ou traço oblíquo); • Valor numérico da cota. As linhas auxiliares e de cotas devem ser desenhadas como linhas estreitas contínuas.
A cotagem é normalizada pela norma ABNT/NBR 10126/1987. Para interpretar desenhos cotados você̂ deve conhecer três elementos básicos: cota ou valor numérico, linha de cota e linha auxiliar. Os elementos de cotagem aparecem dispostos no desenho técnico de acordo com as caracterísacas das pecas.
De um modo global e dado que nem sempre os elementos a cotar são rectilíneas definem-se dois tipos fundamentais de cotagem: Linear: linhas de cota rectilínea. Angular: linhas de cota não rectilíneas.
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