Se a lagarta fosse extinta, ela deixaria de contribuir com o consumo das plantas, cuja população poderia aumentar de tamanho. Além disso, o animal que se alimenta da lagarta (bem-te-vi) sofreria com a menor oferta de alimentos, só podendo se alimentar da joaninha, e poderia ter sua população diminuída.
Se as curicacas desaparecerem, haverá um descontrole biológico, já que pequenas espécies nocivas poderão destruir plantações. Devido ao manejo inadequado dos habitats, a quantidade de manduvi (ou amendoim-de-bugre), árvore do Pantanal, vem diminuindo.
Imaginemos que, por exemplo, a cobra do exemplo da cadeia alimentar terrestre citado anteriormente, entrasse em extinção. Isso causaria um grande impacto na cadeia, uma vez que os ratos aumentariam sua população, causando a redução das plantas, e os gaviões, sem alimento, teriam também sua população reduzida.
As aves de rapina (como esta águia-de-cabeça-branca) ocupam o topo de suas cadeias alimentares e são superpredadoras. As hienas são animais que ocupam lugares cimeiros na cadeia alimentar.
Alterações dentro das cadeias alimentares podem desencadear o desequilíbrio de todo um ecossistema. Essas alterações, muitas vezes, são causadas pela ação do homem – um exemplo é a introdução de espécies em um ambiente fora da sua área de distribuição nativa.
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É justamente esta a importância da cadeia alimentar: através dela os seres obtêm os nutrientes de que necessitam para o seu desenvolvimento e sobrevivência, a partir do consumo alimentar de outros seres.
Na cadeia alimentar, organismos estabelecem relação de alimentação em um ecossistema. A cadeia é composta por produtores, consumidores e decompositores. No meio ambiente, os seres vivos interagem entre si, transferindo matéria e energia por meio de nutrição.
Cadeia Alimentar Humana
O ser humano é onívoro, ou seja, se alimenta tanto de plantas como de carnes. Neste caso, pode ser classificado como um consumidor primário, secundário ou terciário, de acordo com o alimento que consome.
Paris - O Homem é tradicionalmente considerado o último elo da cadeia alimentar. "Isto é falso", assegura uma equipe francesa de pesquisadores, para quem o Homem na verdade se situa no mesmo nível da anchova, bem longe do posto de um predador de topo de cadeia como o urso polar.
Mas mesmo assim, ainda não é ele quem é o animal sem predador natural, você acredita? Pois é! Esse título está reservado para as verdadeiras donas do mar: as baleias orcas.
Se um dos níveis da cadeia alimentar estiver mais prejudicada ou em desfalque, acarretará uma deficiência em outro nível, de maneira que um dos consumidores (primários, secundários ou terciários) não tenha do que se alimentar e acabe por quebrar um ciclo de extrema importância.
Quando uma espécie se extingue, libera espaço ecológico que pode ser explorado por outra espécie.
Animais que perdem seu habitat natural, como as florestas e a selva, acabam procurando abrigo nas cidades, se tornando um grande risco para a população, já que se trata de animais selvagens, além de um risco para os próprios animais, que podem ser maltratados de alguma maneira.
As principais consequências da extinção de espécies são a perda de biodiversidade, a redução do fundo genético global do planeta, a diminuição do número de recursos naturais e de variedade alimentar, a redução da capacidade de autorregulação dos ecossistemas e a aceleração da extinção de outras espécies, já que nenhuma ...
Cada ser vivo é essencial para a cadeia alimentar, e a eliminação de um desses organismos no ecossistema pode levar ao desequilíbrio ambiental, afetando toda a cadeia.
Utilizando dados da FAO sobre o consumo humano no período 1961-2009, os cientistas definiram um nível trófico 2.2 para o Homem, em um nível próximo ao de uma anchova ou de um porco. Os predadores superiores, como o urso polar e a orca, podem alcançar um nível trófico 5.5.
Entre os organismos consumidores estão os seres decompositores, onívoros, carnívoros e herbívoros. Sendo assim, os humanos fazem parte do grupo de seres consumidores. Consumidores primários - são os animais que se alimentam de organismos considerados produtores (plantas e vegetais).
Os organismos considerados consumidores primários são aqueles que se alimentam de produtores, os consumidores secundários são aqueles que se alimentam dos primários; e os terciários alimentam-se dos secundários e assim sucessivamente.
Obtendo Energia para Viver
Todos os seres vivos precisam de energia para produzir as substâncias necessárias à manutenção da vida e à reprodução. Os seres vivos obtêm a energia basicamente de duas maneiras: Os clorofilados, através da energia do Sol, e os não-clorofilados, a partir da alimentação dos clorofilados.
Os animais (herbívoros, carnívoros ou onívoros) não produzem seu alimento, por isso são considerados seres consumidores. Existem, no ambiente, certos fungos e bactérias que se alimentam dos restos ou do cadáver dos seres produtores e consumidores.
Os níveis tróficos são divididos em três principais ramificações: produtores, consumidores e decompositores. A cadeia alimentar é um dos ciclos que ocorre no meio ambiente, e essa relação ajuda a equilibrar o ecossistema, portanto todas as espécies são extremamente importantes para cada uma das etapas existentes.
Cadeia alimentar terrestre
Um exemplo desse tipo de processo é: as plantas geram o próprio alimento e fazem parte da alimentação dos insetos, que são consumidos pelos sapos. Eles servem de alimento para as cobras, fonte de nutrição das aves, que são consumidas pelos decompositores.
Os produtores são os seres vivos que fabricam o seu próprio alimento através da fotossíntese, ou seja, são seres autótrofos. Eles representam o primeiro nível trófico da cadeia alimentar e não precisam se alimentar de outros organismos. São exemplos de produtores as plantas e o fitoplâncton.
Os termos cadeia e teia alimentar são utilizados para representar as relações de alimentação que ocorrem em um determinado ecossistema e permitem identificar o fluxo de energia. Para entender o funcionamento de qualquer ecossistema, é essencial compreender as relações de alimentação que nele ocorrem.
Predadores como os lobos-cinzentos ajudam a manter ecossistemas intactos e a extinção deles pode afetar até mesmo o ser humano. Humanos sempre tiveram uma relação complicada com outros predadores. Ursos, crocodilos, tubarões-brancos — estas são algumas das criaturas mais incríveis do mundo.
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