A troca gasosa ocorre nos milhões de alvéolos nos pulmões e nos vasos capilares que os envolvem. Conforme mostrado abaixo, o oxigênio inspirado passa dos alvéolos para o sangue nos vasos capilares e o dióxido de carbono passa do sangue nos vasos capilares para o ar nos alvéolos.
O sistema respiratório é responsável pela absorção, por meio das vias respiratórias, do oxigênio e da eliminação do gás carbônico. Ele está integrado ao sistema circulatório, afinal, o sangue é responsável por transportar o gás oxigênio dos pulmões às células e o gás carbônico, das células aos pulmões.
Ao eliminar gás carbônico na expiração, a ventilação pulmonar diminui a acidez do sangue, contribuindo para que ele mantenha o nível de alcalinidade desejável.
Quando inspiramos, o músculo se contrai e desce, facilitando a entrada do ar nos pulmões. Para sair, o diafragma relaxa e sobe, aumentando a pressão intratorácica e expulsando o ar com CO2 dos pulmões.
O oxigênio captado pelo nosso sistema respiratório é levado para todas as nossas células e usado na fabricação de energia (respiração celular). No processo de fabricação de energia, é produzido gás carbônico, que depois é eliminado para fora do corpo também pelo sistema respiratório.
O gás carbônico é transportado pela hemoglobina ou dissolvido no plasma. Transformações químicas A concentração de gás carbônico, no plasma, modifica a afinidade da hemoglobina ao oxigênio.
Transporte dos gases respiratórios O oxigênio dentro dos alvéolos pulmonares difunde-se até os capilares sanguíneos penetrando nas hemácias, onde se liga com a hemoglobina, sendo o gás carbônico jogado para fora. Este processo denomina-se hematose.
Percebemos que a redução da emissão de CO 2 na atmosfera passa inevitavelmente pela mudança de nossa matriz energética. Daí a preocupação com fontes de energia que não liberem esse gás, energias limpas e renováveis, tais como eólica, biomassa, energia das marés e solar, entre outras.
A inovadora máquina que absorve CO2 da atmosfera e o transforma em um gás com valor econômico Enquanto a conferência da ONU em Bonn, na Alemanha, negocia a implementação do Acordo de Paris, vários países desenvolvem iniciativas para reduzir a concentração de CO2 na atmosfera e mitigar o aquecimento global.
Há uma nova esperança para reduzir o CO2 na atmosfera? Cientistas da Universidade Nova de Lisboa descobriram como funciona uma proteína que é capaz de retirar dióxido de carbono da atmosfera, uma função aperfeiçoada ao longo de milhões de anos que poderá agora ser catalisada.
Embora o gás carbônico represente apenas 0,04% da nossa atmosfera, sua taxa de concentração é a mais alta dos últimos 800 mil anos. Extrair CO2 do ar é um processo difícil do ponto de vista técnico e também custoso.
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