Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem no Brasil mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão.
Data reafirma os direitos das pessoas com deficiência visual
Segundo dados do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, 18,6% da população brasileira possui algum tipo de deficiência visual.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, cerca de 24% da população do país.
Ao mesmo tempo que apenas 441 mil de PcD estão empregadas. Ou seja, menos de 1% do total de empregos formais do Brasil são ocupados por PcD.
As mesmas práticas valem, porém é o braille o sistema de escrita e leitura usado. De acordo com dados do IBGE de 2010, há cerca de 500 mil pessoas incapazes de enxergar no Brasil e mais de 6 milhões com algum tipo de deficiência visual.
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Segundo a União Mundial de Cegos - que representa aproximadamente 253 milhões de pessoas com deficiência visual de organizações em mais de 190 países -, cerca de 5% das obras literárias no mundo são transcritas para braille. Isso nos países desenvolvidos. Nos países mais pobres, essa porcentagem é 1%.
A Federação Nacional de Cegos (EUA) soltou esta semana uma pesquisa dizendo que menos de 10% dos 1.3 milhão de deficientes visuais americanos sabem ler Braille.
Apesar da importância e da obrigatoriedade legal, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal ainda é pequena. Apenas 403.255 estão empregados, o que corresponde a menos de 1% das 45 milhões de pessoas com deficiência no país.
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2018 apontam que havia cerca de 486 mil pessoas com deficiência com empregos formais naquele ano, correspondendo a cerca de 1% das ocupações no mercado formal.
Segundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2015, divulgada pelo Ministério do Trabalho, 403,2 mil pessoas com deficiência atuam formalmente no mercado de trabalho, correspondendo a um percentual de 0,84% do total dos vínculos empregatícios.
No AR em 03/12/2020 - 10:00
Segundo dados levantados em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 45 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, quase 25% da população do país.
De acordo com dados do IBGE, esse número representa 10 milhões de pessoas, sendo que 2,7 milhões não ouvem nada. Quando o assunto é educação, a população surda se enquadra em porcentagens muito baixas de formação.
O levantamento foi divulgado hoje (21) pelo IBGE e feito em parceria com o Ministério da Saúde. Dentre os tipos de deficiência pesquisados, a visual é a mais representativa e atinge 3,6% dos brasileiros, sendo mais comum entre as pessoas com mais de 60 anos (11,5%).
Ainda segundo a OMS, cerca de 36 milhões de pessoas no mundo são cegas e outras 217 milhões tem baixa visão. Glaucoma, retinopatia diabética, atrofia do nervo óptico, retinose pigmentar e degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são as principais causas da cegueira na população adulta.
Estima-se a incidência de 0,1%, 1 mil casos de catarata/milhão de população por ano. Ela é definida como a opacificação do cristalino, que é a lente natural do olho. Causa baixa da visão e geralmente pode ser tratada com cirurgia.
As pessoas com deficiência nos membros superiores ou inferiores somavam 4,9% da população em 2019, ou o equivalente a 10,1 milhões. A maior concentração de pessoas com deficiência física era na população fora da força de trabalho (10%),enquanto 1,2% (2,5 milhões de pessoas) apresentavam deficiência mental.
Estima-se que mais de um bilhão de pessoas vivam com alguma forma de deficiência, algo próximo de 15% da população mundial (baseado em estimativas da população mundial de 2010).
Pessoas com deficiência e o mercado de trabalho. Grandes empresas, bancos e indústrias já estão abrindo as portas para quem costumava ser excluído por suas limitações. De acordo com o Ministério do Trabalho, nos últimos anos houve um aumento de 20% no mercado de trabalho para pessoas com deficiência (PcD).
A principal causa para a proibição dos parasitas é simples: livros em Braille não são produtos, mas sim um direito dos cegos. Logo, não podem ser comercializados. Semelhante ao que já acontece em inúmeros setores da economia brasileira, os cegos ficam à mercê das vontades estatais.
O sistema Braille é um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultantes da combinação de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Pode-se fazer a representação tanto de letras, como algarismos e sinais de pontuação.
Lei obriga editoras a produzirem livros acessíveis para compras públicas | PublishNews. Está em vigor, desde os primeiros dias de 2016, a lei nº 13.146 que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência.
OMS afirma que existem 39 milhões de cegos no mundo.
O Grupo Brasil, rede nacional filantrópica que oferece cursos à comunidade com deficiências auditiva e visual, estima que 2,8 mil surdos-cegos estejam espalhados por todo o País. Cláudia, porém, teve imagens e sons em seus seis primeiros anos de vida, até que o sarampo a tornou surda.
Cerca de 30 mil crianças estão cegas, no Brasil, por doenças oculares que podem ser evitadas.
A deficiência visual é a mais comum entre os brasileiros e atingiu 35,8 milhões de pessoas em 2010, seguida pela deficiência motora (13,3 milhões), auditiva (9,7 milhões) e mental ou intelectual (2,6 milhões).
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