Quando a fome se manifesta e não há reposição de nutrientes o organismo por si busca se alimentar das reservas armazenadas de glicose. Ao fim da glicose, o organismo consome as proteínas necessárias na formação dos músculos danificando-os e por fim busca as gorduras.
A fome é a sensação fisiológica que o organismo produz quando precisa de energia e nutrientes. O estômago vazio libera um hormônio chamado grelina, que age diretamente no cérebro e ativa a sensação de fome.
A sensação dos músculos a contraírem-se é bastante desconfortável, e é por isso que, quando acontece, pensamos de imediato que precisamos de comer – e estamos certos! Assim que ingerir algum alimento, o seu estômago vai ficar finalmente ocupado e o intestino vai ter o que sugar. Pronto, e o incómodo acaba.
Passar horas e mais horas de estômago vazio não emagrece. Muito pelo contrário: o hábito favorece o ganho de peso. E, pior, ela vai direto para a barriga, de onde ameaça o corpo todo. Passar mais do que quatro horas de jejum abre portas para doenças sérias que ameaçam, entre outras coisas, o coração.
Por outro lado, um indivíduo obeso necessita de mais energia para efetuar as funções vitais, mas quando emagrece passa a necessitar de menos pois o corpo é mais leve. No entanto, sentem-se com mais fome porque o corpo está a tentar recuperar o peso perdido, caso necessite. Sobrevivência.
O estresse e o sono acumulado também contribuem para que a pessoa sinta fome após refeições. Esses hábitos alteram o funcionamento do organismo e causam mudanças nos hormônios responsáveis pela saciedade e fome. Ao dormir pouco, o corpo necessita de maior esforço para manter suas funções, principalmente a atenção.
Como enganar a fome
Um motivo é o acúmulo de ácido clorídrico no estômago. O órgão continua produzindo suco gástrico mesmo sem ter nada para digerir. Se esse caldinho com pH 2 acabar subindo para o esôfago, você terá refluxo e vontade de vomitar.
Por causa disso, o corpo reduz a produção de grelina, um hormônio que é liberado quando o estômago está vazio, estimulando a área do cérebro ligada ao apetite. Menos grelina = menos apetite, o que pode até ser bom para a sua dieta. Mas o seu estômago vai continuar com o mesmo tamanho.
Se estiver sentindo mais fome que o normal, converse com seu médico sobre o medicamento que está tomando. Fotos de pratos incrivelmente brilhantes, fumegantes, que parecem nada menos que absurdamente saborosos são regra nas páginas das redes sociais, atualmente.
Vejo muitos pacientes desorientados com relação ao que sentem. Eles não têm clareza se é realmente uma sensação de fome no estômago (algo fisiológico) ou uma vontade pontual de comer alguma coisa, ou, ainda, uma necessidade de comer por motivos emocionais, isto é, por fome psicológica.
Às vezes não é fome, e a melhor forma de comprovar isso é tomando um copo d’água. Se a “fome” passar, era só vontade. Mas, como muitas pessoas têm dificuldade em tomar água durante o dia, ingerindo muito menos que os dois litros recomendados, a sede pode se confundir com fome.
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