Entenda os perigos e o que não fazer com o aparelho quando estiver relampejando? Segundo especialistas, não há perigo em utilizar o smartphone durante uma tempestade, o risco é manuseá-lo diante dessa situação e enquanto estiver no carregador.
Apesar de muitas pessoas pensarem que o celular atrai raios, a resposta é não, smartphones não fazem com que você tenha mais chances de ser atingido por um raio. Esse mito já foi desmentido por vários especialistas, incluindo profissionais NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
Chuvas e tempestades
Se estiver chovendo forte ou trovejando, é importante se manter dentro de casa e procurar um local seguro, que não corra risco de desabamento ou de ser atingido por raios elétricos. Procure ficar longe de árvores e janelas, e não fique próximo de eletrodomésticos que puxem energia.
Na verdade, o que pode atrair um raio em sua direção são objetos metálicos grandes, como varas de pesca, tripés e tacos de golfe. Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou bicicletas, também oferecem risco, e a própria água atrai eletricidade.
Não use o telefone celular para fazer ou receber ligações, se estiver conectado na instalação elétrica, durante uma tempestade ou com relâmpagos em dia chuvoso. Pode-se correr o risco de acontecer a explosão da bateria, de levar um choque, sofrer queimaduras e até mesmo a morte provocada por uma descarga elétrica.
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"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
As ondas sonoras (ou seja, o som) geradas pelo movimento das cargas elétricas na atmosfera são denominadas trovões. O trovão é o efeito sonoro da expansão do ar quando este é aquecido pela passagem do raio. O trovão é uma onda sonora, e seus meios de propagação são o solo e o ar.
Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.
Espelho atrai raios? Não. A crença surgiu na época em que os espelhos tinham grandes molduras metálicas – elas, sim, um grande atrativo para os raios. Não há necessidade de cobrir espelhos durante uma tempestade.
Muita gente acha que os pneus do carro nos protegem dos raios, mas na verdade a voltagem do raio é tão alta que os pneus, de isolantes, passariam nesse caso a se comportar como se fossem condutores, ou seja, permitiriam a passagem das cargas elétricas devido a esta alta tensão (ou alta voltagem).
Quais os perigos do raio ou relâmpago
Como o relâmpago é, na realidade, uma descarga elétrica entre duas nuvens, não oferece nenhum perigo para os seres vivos que habitam a superfície terrestre; por outro lado, o raio pode ser catastrófico e ocasionar incêndios, morte e destruição.
Bole um plano para não se desesperar com as tempestades. Instalar um para-raios é a melhor proteção para qualquer estrutura contra raios; além disso, tomar certas medidas pode ser útil para que não sinta tanto medo. Saiba qual é o local mais seguro em sua casa durante a tempestade (sempre longe de janelas).
Para obter a distância aproximada da queda do raio, em quilômetros, basta contar o tempo (em segundos) entre o momento em que se vê o raio e se escuta o trovão e dividir por três.
Cachorros de grande porte, e também aqueles com pelos longos ou duplos, acumulam facilmente a eletricidade estática, o mesmo que ocorre quando vestimos um suéter ou levamos um choque na porta do carro se não estivermos usando sapatos com sola de borracha, diz ele.
No avião pode mexer no celular, notebook e tablet. Para isso, os dispositivos devem seguir as mesmas regras, sendo desligados nos períodos de turbulência, decolagem e pouso. Além disso, devem sempre ser utilizados com o modo avião habilitado.
6. Devemos cobrir os espelhos durante as tempestades, pois eles atraem os raios. Até hoje não foi demonstrada nenhuma relação entre os espelhos e os raios. Havia o costume, cultivado até os dias de hoje pelos descendentes de famílias italianas de, ao menor sinal de tempestade, cobrir os espelhos da casa com lençóis.
Um espelho exposto no quarto irá alterar o equilíbrio energético do ambiente e deixar as pessoas com seu sono alterado para pior. Muitas pessoas ficam estressadas, dormem mal, têm insônia, etc. A solução mais comum é mudar o espelho de local ou cobri-lo com um tecido ao dormir.
Na Inglaterra da era vitoriana, quando um morto era velado antes de ser levado ao cemitério, todos os espelhos da casa eram cobertos com tecidos - acreditava-se que a alma da pessoa morta poderia ficar presa nos espelhos.
O trovão ocorre porque a região do raio se aquece rapidamente e, por aumento de pressão, desloca uma grande massa de ar.
Raio nuvem-solo: com relação à trajetória, este é o tipo mais conhecido e o segundo tipo mais comum de raios. De todos os diferentes tipos de raios, é o que representa maior ameaça à vida e à propriedade, uma vez que atinge o chão. O raio nuvem-solo é uma descarga entre uma nuvem Cumulonimbus e o solo.
Algumas vítimas de raios relatam terem sido catapultadas e voarem vários metros pelo ar a outro local: "Eu ia por um caminho e, de repente, depois do raio, estava a uns metros de distância, na grama." "Também há relatos de mortes nas montanhas, onde os atingidos foram catapultados abismo abaixo após um raio".
O relâmpago é o clarão, o efeito visual, a luminosidade que as descargas elétricas produzem. E os trovões, também chamados de trovoadas, nada mais é do que o barulho a gente escuta, fenômeno sonoro, muitas vezes assustador.
Mas afinal, qual a chance de ser atingido por um raio? Bem, esse índice varia em cada país, mas o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) estima que essa probabilidade é de 1 em 1 milhão no Brasil.
Onde o raio costuma cair? Torres metálicas, chaminés, topos de montanhas, árvores isoladas, casas construídas em campos, edifícios altos, antenas externas e redes elétricas são pontos com maior incidência de queda de raios.
Para calcular a distância aproximada que um raio caiu (em quilômetros) , basta dividir por 3 o tempo (em segundos) em que você vê o raio e ouve o trovão.
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