Não é errado falar "bem melhor" ou “muito melhor" não, pois o mesmo não é classificado como vício linguístico, é para intensificar o adjetivo "melhor" @alexidan os dois estão corretos,mas o "muito" estaria fazendo a ação de "mais",ou seja, em excesso.
Comparativo de superioridade de bom; mais bom. 2. Superior a outro em quantidade ou bondade.
Português: Não diga "mais melhor" nem "menos pior"
Com isso em mente, quando você busca realizar comparações entre duas situações, o correto é utilizar “do que”, ou seja, a união da preposição e artigo com o pronome que. Além disso, a expressão também pode ser aplicada em frases interrogativas, questionando o interlocutor sobre algo.
Do que resulta da contração da preposição de com a locução interrogativa «o que». Por outro lado, «De quê vais falar?» significa, também, «De que assunto vais falar?» ou «Vais falar de que assunto?». De quê é uma locução prepositiva interrogativa que resulta da junção da preposição de com o pronome interrogativo quê.
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Ele viaja mais do que ela./Ele viaja mais que ela. A locução «do que» só se torna a opção recomendável quando o segundo termo contém um verbo, como no seguinte exemplo: 4. Ela trabalha mais do que passeia.
As formas "melhor" e "pior" são intensificadoras. No grau comparativo de adjetivos, elas têm plural. ... Se forem equivalentes a "mais bom" e a "mais mau", "melhor" e "pior" serão adjetivos e admitirão o plural; no lugar de "mais bem" e de "mais mal", "melhor" e "pior" serão invariáveis.
Não existe "mais maior". "Maior" é superlativo de superioridade sintético. Equivale a dizer, por exemplo, "mais grande", o qual é usado em casos restritos apenas. O correto mesmo é utilizar apenas "maior". .
A frase «Quão mais, melhor» é incorreta, não podendo funcionar como alternativa a «Quanto mais, melhor». Os operadores quanto e quão podem ser usados em construções comparativas, surgindo no segundo termo de comparação.
as duas formas estão corretas, "Eu estou bem melhor", Eu estou muito melhor" o que não poderia seria "Mais melhor"(esta seria incorreta)
1. Comparativo de superioridade de bom; mais bom. 2. Superior a outro em quantidade ou bondade.
Sinônimo de melhor superior, supremo, maioral, primeiro, excelente, soberano, sumo, superno, súpero. ... maior, mais espaçoso, máximo. ... mais correto, preferível, mais acertado, mais certo, mais adequado, mais razoável, mais aconselhável, mais sensato, mais prudente, mais favorável.
Estas duas palavras - mas e mais - existem na língua portuguesa e estão corretas. Porém, os seus significados são diferentes e devem ser usadas em situações diferentes. Mas é usado, principalmente, com sentido de porém, todavia, contudo. Mais indica, principalmente, o aumento da quantidade, sendo antônima de menos.
O falante emprega quantas, porque é atraído pelo plural que vem a seguir: mais pessoas. Isto é, quando começa a pronunciar a palavra quanto, está já a visualizar o plural mais compras e a pensar nele, e por ele se sentiu «atraído». Então saiu-lhe quantas mais em vez de quanto mais.
No caso apresentado, não se deve fazer uso da vírgula.O constituinte «quanto mais … mais…», inclui, segundo a nomenclatura gramatical brasileira, uma oração subordinada adverbial proporcional1, que se sublinha na frase (1):(1) «Quanto mais estudas, mais longe chegas.»
As expressões "mais pequeno" e "mais grande", por exemplo, correspondem, respectivamente, a "maior" e "menor". Trata-se do grau comparativo desses adjetivos. "Grande" tem como comparativo "maior", "pequeno", "menor". É o mesmo caso de "melhor", em vez de "mais bom", e "pior", em vez de "mais ruim".
De modo geral, mas é usado com sentido de oposição, sendo sinônimo de expressões como porém, contudo e todavia. Já o termo mais se refere, principalmente, a ideia de quantidade, aumento de alguma coisa.
4 – grande → maior [e não "mais grande"] → «muito maior»*. Por outras palavras, é sempre possível usar o advérbio muito com qualquer forma que os adjetivos tomem no grau comparativo. * Em relação a pequeno, em Portugal, usa-se o comparativo «mais pequeno».
Embora dita muitas vezes em linguagem coloquial, o uso da expressão menos pior está errado. Pior é a forma irregular do comparativo de superioridade, indicando que algo é “mais mau” ou “mais mal”. Assim, dizer menos pior é equivalente a dizer “menos mais mau” ou “menos mais mal”, sendo uma construção errada.
Correto: dia primeiro de janeiro. De acordo com a norma oficial, o primeiro dia de cada mês deve ser escrito, por extenso, como "primeiro" e não como "um". Logo, não existe "dia um".
Bem, a gramática normativa do seu idioma, vulgo língua portuguesa, diz que não existe sujeito preposicionado. Logo, o correto seria: “Apesar de ele (e não “dele”) não ter comparecido, a reunião foi um sucesso”.
Quando falamos, tendemos a juntar a preposição "de" com os pronomes "ela" ou "ele". Entretanto, segundo as regras gramaticais, o termo que funciona como sujeito nunca deve ser preposicionado. Ex: Apesar de ela não ter estudado, foi bem na prova.
Resposta: o verbo "preferir" exige a preposição "a". Portanto, está errado dizer, por exemplo, "prefiro português do que matemática". Devemos dizer "prefiro português a matemática".
Como conjunção adversativa, o “mas” é utilizado quando o locutor quer expor uma ideia contrária a que foi dita anteriormente. Exemplo: Sou muito calmo, mas estou muito nervoso agora. Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto, contanto que, etc.
As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. A pronúncia das duas palavras é diferente, devido aos fonemas representados pelas letras z e ss. Disser é uma forma verbal do futuro do subjuntivo. Dizer é a forma do verbo no infinitivo impessoal.
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