Entre os pesquisadores, a opinião é unânime: os bichos são imprescindíveis para os experimentos. Por isso, são permitidos no mundo todo; e sem eles não há como desenvolver novos remédios e tratamentos — a ciência médica poderia decretar falência no país. “O uso de animais em experimentos não é opcional.
Hoje, a resposta da maior parte dos cientistas é: sim, eles são necessários. “Ninguém opta por usar animais, havendo métodos alternativos validados e comprovadamente eficazes para aquele teste.
1- Menos de 2% das doenças humanas são observadas em animais. 2- Testes em animais e os resultados nos humanos concordam somente de 5 a 25% das vezes. 3- 95% das drogas homologadas por testes em animais são imediatamente descartadas como desnecessárias ou perigosas ao humanos.
Se você se sentiu mal em ler tudo isso, imagina os bichinhos, que sofrem os efeitos colaterais da aplicação. Como consequência, alguns desenvolvem alergias, são afetados pela cegueira e, em casos mais graves, chegam a morrer.
Desde muito tempo os testes em animais são utilizados como segurança para que produtos e cosméticos sejam aprovados para o consumo humano, isso acontece porque devido ao que chamamos de especismo, que significa que o ser humano se vê de forma superior a outras espécies e por isso acredita que pode escravizar e explorar ...
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Animais servem de cobaias para testes de medicamentos, vacinas, cosméticos e até produtos de limpeza que podem ser feitos de diversas maneiras. Porquinhos-da-índia, camundongos, coelhos e macacos são os animais mais utilizados pelos cientistas, mas, em alguns casos, também se recorre a cães, porcos e até baratas.
Animais como ratos, coelhos e cachorros são usados desde o século XIX para pesquisar o efeito de doenças e vacinas antes que seu uso seja feito em humanos.
Dados de propriedades físico-químicas de várias substâncias, como o seu pH e grupos estruturais específicos, também podem servir como indícios de toxicidade e evitar testes desnecessários em animais.
Relatam que inúmeras pesquisas subjugam o animal, a ponto de causarem-lhe doenças propositais (degenerativas, infeccionas, etc.), lesões ou mesmo a morte, com sofrimento desnecessário à causa, vez que existem métodos de pesquisa científica alternativa e eficazes que não se valem da exploração de animais.
De acordo com a Coligação Europeia para o Fim das Experiências em Animais cerca de 115 milhões de animais são usados em pesquisas, por ano, em todo o mundo, sendo que três milhões morrem.
Esses testes causam um grande sofrimento aos animais forçados a aguentá-los, devido ao manuseio, confinamento, ingestão forçada e aos horríveis efeitos de algumas substâncias químicas. Os animais sofrem por convulsões, crises epilépticas, paralisia e morte durante tais experimentos3.
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