As estrelas-do-mar podem viver em regiões rasas do mar ou em áreas bem profundas, de uns 6.000 metros de profundidade. O tempo que uma estrela-do-mar vive varia muito conforme a espécie. Algumas chegam a dez anos de idade; já outras podem viver mais de 30 anos.
A maioria é carnívora e se alimenta de moluscos (mexilhões e ostras), crustáceos (cracas e tatuís), equinodermos (ouriços-do-mar e outras estrelas), esponjas e corais. Como não tem dentes, abre a boca e coloca o estômago para fora em volta da presa na hora de comer.
As estrelas-do-mar se alimentam de crustáceos, ostras e lesmas, usando as patas tubulares para despedaçar a carapaça de presas maiores. Certas estrelas-do-mar levam os alimentos até a boca, que fica na parte inferior do corpo.
A estrela-do-mar é um animal equinoderme em forma de estrela pertencente à classe Asteroidea e ao subfilo Asterozoa .
As estrelas do mar podem ser a chave para o tratamento contra doenças inflamatórias, como asma e artrite. Os pesquisadores da Associação Escocesa de Ciências Marinhas descobriram que a substância viscosa que cobre estes seres serve como uma espécie de “teflon”, impedindo a obstrução dos vasos sanguíneos.
As estrelas-do-mar regeneram porções do disco e braços perdidos, desde que um pedaço do disco central esteja presente; um braço isolado não tem essa capacidade e acaba por morrer, com excepção das espécies do género Linckia, que podem regenerar um indivíduo completo a partir de um só braço.
Mas esse não é o único segredo: a regeneração é facilitada porque as estrelas têm uma fisionomia simplificada, sem sangue ou cérebro (seu sistema nervoso é espalhado pelo corpo) e com os mesmos órgãos vitais em todos os braços, além de células adaptáveis, que conseguem se transformar para ocupar o lugar das ausentes.
Asteroidea
Estrela-do-mar/Nomes científicos
As larvas típicas das estrelas-do-mar denominam-se bipinária e braquiolária. Durante o desenvolvimento embrionário, o aparecimento de bandas ciliadas na superfície corporal indica que o desenvolvimento atingiu o estágio larvar de bipinária.
A importância ecológica das estrelas-do-mar, nomeadamente das espécies mais abundantes, é bastante considerável devido ao seu papel de “predador do topo da cadeia alimentar”: podem alterar a composição das espécies de uma zona intertidal ou de qualquer nicho ecológico, podem provocar sérios danos em recifes de coral.
Enquanto a alimentação das estrelas ocorre pelo buraco que elas possuem no centro do corpo. Logo após se consumida, o alimento irá passar pelo esôfago muito curto e dois estômagos. Basicamente, elas são uma espécie de predador generalista, ou seja, elas aproveitam a lentidão da presa que está nadando ou descansando no fundo do mar.
As estrelas-do-mar, em geral, se alimentam de várias fontes e de vários animais e plantas marinhas (como já sabemos), mas há um detalhe importante: elas também são necrófagas, ou seja, elas podem se alimentar de restos de animais mortos ou animais que estão morrendo, e por isso recebem o título de predadoras oportunistas, já que sua ...
Ao contrário dos ouriços-do-mar, as estrelas de mar não possuem lanterna de Aristóteles e, como tal, não conseguem mastigar os alimentos. Para se alimentarem, lançam o estômago fora da boca, que se encontra na sua face oral, localizada na parte inferior. O seu sistema digestivo é completo e o seu orifício retal situa-se na parte superior.
As estrelas do mar possuem um sistema digestivo, um pouco complexo. Pois, elas possuem boca, esófago, estômago, intestino e ânus.
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