Aperte o botão de pipetagem até sentir o primeiro ponto de resistência. Leve a pipeta com o botão apertado até o recipiente contendo o líquido a ser transferido. Com a pipeta na posição vertical, faça a ponteira imergir de 1 a 6 mm abaixo da superfície do líquido (1 mm para P-2; 4 mm para P-1000 e 6 mm para P-5000).
As pipetas são dispositivos de laboratório utilizados na manipulação e transferência líquidos. Possuem diversos modelos e volumes e se diferenciam pela precisão e aplicação.
Padronize a pipetagem: Aperte o botão até o primeiro estágio, mergulhe a ponteira no líquido e aspire-o, soltando o botão. Remova a pipeta do líquido e aperte o botão até o segundo estágio, garantindo a dispensação total do conteúdo. Padronizar resulta em precisão e exatidão melhores.
Nunca mover a pipeta da posição vertical quando estiver com líquido na ponteira. Manter a pipeta na posição vertical e efetuar a aspiração do líquido lentamente, dando uma pausa de uma fração de segundos após a aspiração. É recomendado que se faça um ambiente na ponteira com o líquido a ser pipetado.
As pipetas volumétricas são também conhecidas como pipetas de bulbo ou pipetas de transferência. São vidrarias graduadas em milímetros utilizadas para transferir volumes conhecidos de líquidos.
Material muito usado em laboratório, a pipeta tem a função principal de transportar quantidades precisas de material líquido. É utilizada em diversos exames médicos e no estudo da biologia molecular. Nas pipetas graduadas tem que soltar o ar aos poucos para chegar a quantidade desejada. ...
A pipeta volumétrica é utilizada na medição de um volume exacto da solução concentrada ou do líquido e sua transferência para um balão volumétrico, onde será acrescentado solvente até a linha inferior do menisco da solução coincidir com a linha marcada no gargalo do balão volumétrico.
Possui na ponta um "balão" que quando pressionado expele o ar para fora, nesta posição mergulha-se a ponta da pipeta no líquido e em seguida solta-se o balão, transferindo o líquido para a pipeta, em seguida aperta-se novamente o "balão" para expelir o líquido da pipeta graduando-se a quantidade de líquido expelido.
As pipetas automáticas foram inventadas na década de 1940 por George Riggs. O invento pretendia ser uma alternativa às pipetas graduadas de vidro, utilizadas pelos inspetores de leite para recolher amostras visando avaliar a presença de bactérias.
Com esse modelo é possível transportar apenas uma determinada quantidade de volume. Uma pipeta bastante simples, não possuem abertura superior, apenas a inferior para entrada de liquido. Possuem na ponta um "balão" que quando pressionado expele o ar para fora.
Existe em sua base uma abertura por onde entra o líquido, e uma ou mais saídas em seu topo, por onde sai o ar. Após colocar a pipeta no líquido, a substancia entrará pela base da pipeta e preencher a parte interna. Depois, fecha-se a abertura de cima, criando o vácuo que vai segurar o líquido dentro desse instrumento.
Existem diversos tipos, como a pipeta graduada, pipeta volumétrica, a pipeta automática e também as micropipetas (para quantidades muito pequenas de líquido). Um tipo de pipeta mais barata é a Pipeta de Pasteur , utilizada geralmente para pingar líquidos em outras substâncias.
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