Denominamos de alelo dominante aquele que sozinho consegue expressar uma determinada característica. Já o alelo recessivo só consegue se expressar aos pares.
Os alelos dominantes podem ser definidos como aqueles que, mesmo em dose simples, conseguem manifestar-se. Isso significa que, quando um alelo dominante está presente, o organismo poderá ser homozigoto ou heterozigoto, e mesmo assim o fenótipo será expressado.
Alguns genes são dominantes, isto é, são mais fortes. Se o filho herdar do pai um gene que provoca covinhas e herdar da mãe um gene que não provoca covinhas, ele terá covinhas, porque o gene para as covinhas é dominante.
O quadro de Punett deve ser construído colocando-se na primeira coluna os possíveis gametas de um indivíduo e, na primeira linha, os possíveis gametas do outro indivíduo.
A codominância ocorre quando os dois alelos expressam-se em heterozigose e, diferentemente da dominância incompleta, não é formado um fenótipo intermediário. Nesse caso, o fenótipo apresenta características dos dois alelos, que estão ativos e independem um do outro.
A hereditariedade é a transmissão de características de pais para filhos. Essas informações genéticas e fenotípicas transmitidas são chamadas de hereditárias. Denominamos de hereditariedade o fenômeno em que os genes e as características dos pais são transmitidas aos seus descendentes.
O gene dominante nem sempre aparece com maior frequência na população. Para encontrá-lo é preciso olhar para a expressão fenotípica do heterozigoto. Se o heterozigoto apresentar o fenótipo de A1, o A1 é dominante. Se o A2 fosse o determinante do fenótipo do heterozigoto, ele seria o dominante.
Diz-se de um carácter genético, ou do gene seu portador, que se manifesta quando presente num só dos dois cromossomas homólogos (gene dominante). O outro cromossoma é portador de um gene recessivo.
Influência dos genes paternos é mais forte que a dos maternos.
Alfabeto japonês — hiragana, katakana e kanji. O sistema japonês de escrita consiste de dois tipos de alfabeto: os kana silabário – hiragana (平仮名) e katakana (片仮名) – e os caracteres chineses kanji (漢字). Cada um deles tem diferentes formas de uso, propósitos e características. Todos são necessários na escrita japonesa.
Apesar do número extenso de caracteres, é necessário saber 1.945 deles para ser considerado alfabetizado no Japão (é o número de kanjis ensinado nas escolas). Portanto, pode ser que um japonês adulto e alfabetizado se depare com kanjis que não conheça ao longo de sua vida.
Os alfabetos japoneses tiveram origem no chinês e, ... Mas isso acontece porque, além de serem a maneira de se comunicar por escrito dos japoneses, ...
A forma escrita do japonês pode ser completamente representada utilizando apenas os silabários hiragana e katakana juntamente com o rōmaji e grande parte das palavras também possui representação em kanji. O uso de uma forma ou outra segue sugestões de estilo, convenções e legibilidade.
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