Primeiro bairro de Santarém, a Aldeia dos Tapajós, nome de fundação da cidade feita pelo Padre João Felipe Bettendorff em 22 de junho de 1661, ficava onde hoje está o mercado modelo, na Praça Rodrigues dos Santos.
22 de junho de 1661
A cidade foi fundada no dia 22 de junho de 1661 pelo padre português João Felipe Bettendorf durante missões jesuítas na região.
Por causa da associação negativa do nome, os nascidos em Santarém, no Pará, acabaram adotando o gentílico "santareno" para denominar os indivíduos que são naturais desta cidade.
Bandeira. A Bandeira Municipal de Santarém é composta por duas faixas nas cores amarelo e azul representando o encontro das águas dos rios Amazônas e Tapajós respectivamente, um círculo branco representando a cidade-sede do munícipio e o brasão dentro do círculo representando o governo municipal de Santarém.
O Parque Indígena do Xingu engloba, em sua porção sul, a área cultural conhecida como alto Xingu, formada pelos povos Aweti, Kalapalo, Kamaiurá, Kuikuro, Matipu, Mehinako, Nahukuá, Naruvotu, Trumai, Wauja e Yawalapiti .
Hoje, as indústrias da cerâmica, da eletrónica, do mobiliário e da peleteria, o comércio, a agricultura e a pecuária são as principais áreas de atividade da economia local.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 5 distritos: Santarém, Alter do Chão, Boim, Curaí e Mujui dos Campos. Em divisão territorial datada de 2013, o município é constituído de 4 distritos: Santarém, Alter do Chão, Boim, Curai.
Ainda hoje esta cidade portuguesa chama-se Santarém, e foi daí que Mendonça Furtado tirou o nome para a nossa Santarém, como uma homenagem dos portugueses que fundaram a vila à cidade lusitana do mesmo nome. Nome este, dado à aldeia dos Tapajós quando esta foi elevada à categoria de vila em 14 de março de 1758.
Formação Administrativa. Elevado à categoria de vila com a denominação de Santarém, em 17, em virtude da Carta Régia de 06-06-1755. Instalado em 1829. Em 1753 ou em 06-03-1758, é criado o distrito de Alter do Chão.
“Há ainda forte preconceito e discriminação. E os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação assim no dia a dia, constantemente”, conta o presidente da Organização dos Índios da Cidade, de Boa Vista, Eliandro Pedro de Sousa, do povo Wapixana.
A antropóloga Lúcia Helena Rangel, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, destaca que desde a colonização, a presença indígena nas cidades é constante, mas, em décadas passadas, a cidade era um espaço proibido. “Eles iam pras cidades e não diziam que eram indígenas.
Você vai ver que nas grandes cidades como Manaus, Campo Grande, Porto Alegre, têm bairros eminentemente indígenas, ou segmentos de bairros, ressaltou a antropóloga.”
Em primeiro lugar, deve-se reconhecer a forte ancestralidade matrilinear indígena no Brasil. Prova disso é uma expressão comum, usada por pessoas ao descreverem seu passado familiar: “minha bisavó era índia, caçada no laço”. Segundo esse pensamento, algum antepassado teria se casado com uma índia capturada.
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