A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea....Nesse sentido, os exames solicitados são:
Em muitos casos, a pessoa pode não saber que tem trombofilia até o surgimento de um inchaço repentino, passar a ter abortos frequentes ou complicações durante a gravidez. Também é comum aparecer em pessoas idosas, já que a fragilidade causada pela idade pode facilitar o aparecimento dos sintomas.
Além disso, a heparina injetável como a enoxaparina, é um anticoagulante muito utilizado para a trombofilia na gravidez, e é um medicamento seguro porque que não atravessa a barreira placentária. A enoxaparina deve ser administrada diariamente, por via subcutânea, podendo ser aplicada pela própria pessoa.
O diagnóstico molecular detecta as mutações genéticas mais comuns relacionadas a trombose e permite estruturar um programa de aconselhamento genético e orientação familiar para determinar com precisão a condição genética da doença (hereditária ou adquirida).
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A trombofilia é a tendência ao surgimento de trombose — doença caracterizada pela formação de trombos, ou coágulos de sangue. O problema é causado por deficiência na ação das enzimas responsáveis pela coagulação sanguínea. O quadro pode se desenvolver por hereditariedade ou surgir como condição adquirida.
Chama cada vez mais a atenção dos médicos o papel das trombofilias, distúrbios genéticos ou adquiridos em que há maior propensão a tromboses, na dificuldade para engravidar, no risco de abortos repetidos e até em ameaças ao desenvolvimento do bebê na barriga da mãe.
Dessa maneira, trombofilia e gravidez são conciliáveis — desde que haja um acompanhamento especializado ao longo de todo o período pré concepcional (principalmente nos casos em que se associe a falhas da FIV ou abortos de repetição), da gestação, controlando fatores como: peso, dieta, pressão e.
A trombofilia pode ser um dos desafios que algumas mulheres encontram durante a gravidez. A condição é uma tendência, genética ou adquirida, de que o sangue forme trombos, ou seja, coágulos que entopem a circulação dos vasos sanguíneos.
Segundo as diretrizes, somente mulheres com histórico familiar de trombofilia descoberta na gestação ou doenças tromboembólicas, como o tromboembolismo e a trombose venosa profunda devem fazer a pesquisa. A partir de três abortos espontâneos, o exame também pode ser solicitado. Outras condições elevam o risco.
A posição é reforçada pelas sociedades médicas, que contraindicam o rastreamento em massa. O teste é feito via exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea – são duas as que provocam a trombofilia.
A trombofilia aumenta as chances de formação de trombose no sangue e, por isso, os sintomas podem surgir no caso de complicações em alguma parte do corpo, como: Trombose venosa profunda: inchaço de alguma parte do copo, principalmente as pernas, que ficam inflamadas, vermelhas e quentes.
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