Reserva internacional, ou reserva cambial, são os meios de pagamento de que dispõem as autoridades monetárias de um país ou o montante de moeda estrangeira de que dispõe o país. Originam-se de superávits nos balanços de pagamentos e destinam-se a cobrir eventuais déficits das contas internacionais.
Como dito anteriormente, as reservas internacionais estão diretamente relacionadas a uma política cambial, pois se o volume de dólar que entra no mercado brasileiro for baixo demais, mais valor terá a moeda norte americana e com a grande quantidade de real, a moeda brasileira será desvalorizada.
Entretanto, atualmente o Brasil está longe de sofrer com um destes problemas, sendo que seu estoque de reservas internacionais está entre os dez maiores do mundo, com um valor equivalente a um total de US$353,44 bilhões.
As reservas internacionais têm origem nos superávits do balanço de pagamentos: toda vez que há uma entrada de moeda estrangeira, o BC realiza o câmbio, ficando com os dólares e pagando os exportadores em reais. Quando há mais entradas de dólares que saídas, o BC acumula reservas.
Ao final do ano de 2002, antes de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumir a presidência da República, as reservas brasileiras eram de US$ 38 bilhões. Em março de 2016, em pleno processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, elas somavam US$ 372 bilhões.
Segundo o próprio Banco Central, elas funcionam como uma espécie de seguro para o país fazer frente às suas obrigações no exterior, como dívidas, “e a choques de natureza externa, tais como crises cambiais e interrupções nos fluxos de capital para o país”, peculiaridades de um país com câmbio flutuante.
O Brasil encerrou o ano passado com US$ 356 bilhões de reservas, o que colocou o país com 1,51 na escala, de acordo com números divulgados pelo FMI neste mês.
O registro de dinheiro em circulação no Brasil, disponível na plataforma do Banco Central, aponta uma circulação recorde de numerário. Em 2020, circularam R$ 89.755.851.849,92 a mais em comparação ao ano anterior.
Para poder ter as suas reservas internacionais o Brasil, através do Banco Central, compra moedas fortes de outros países, principalmente nos momentos em que o câmbio está mais favorável. O Brasil também costuma investir em títulos da dívida pública de outros países porque costuma ser um investimento com rendimentos satisfatórios.
A principal função de ter reservas internacionais é proteger a economia do país e conseguir garantir a estabilidade do mercado financeiro em momentos de desequilíbrio ou de crise.
(Jose Luis Gonzalez/Reuters) São Paulo – As reservas internacionais do Brasil são gigantescas e custa caro mantê-las. Por isso, quando o principal assessor econômico de Jair Bolsonaro aventou a possibilidade de vender parte delas, a sugestão soou razoável.
As reservas ambientais, assim como as reservas florestais tem grande importância para o meio ambiente e na manutenção da biodiversidade planetária, com a preservação de espécies da flora e da fauna. Sua importância é imensurável sob os aspectos ambientais, garantindo o ambiente saudável em todo o mundo.
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