O linfedema pode ser estadiado utilizando a Classificação da Sociedade Internacional de Linfologia recorrendo, para tal, a dois critérios: consistência da pele (que avalia o grau de fibrose do tecido subcutâneo) e ocorrência ou não de redução do linfedema após 24 horas de elevação do membro afetado3,6.
O linfedema é uma doença que provoca o acúmulo de linfa em todo o corpo, mas com foco maior nas pernas e nos pés. Esse excesso de linfa acontece quando os vasos linfáticos possuem alguma obstrução ou lesão que impede a circulação normal dessa substância.
O linfedema, conhecido popularmente como inchaço nas pernas, é o acúmulo de líquido nos membros inferiores e também nos membros superiores, mais precisamente entre os vasos linfáticos. O líquido acumulado é chamado de linfa, uma mistura de proteínas, gorduras e outros componentes.
Existem dois tipos de linfedema: linfedema primário e linfedema secundário.
O tratamento do linfedema deve ser orientado pelo médico e pelo fisioterapeuta e pode ser feito com:
Como diminuir as chances de ter linfedema:
O tratamento do linfedema deve ser orientado pelo médico e pelo fisioterapeuta e pode ser feito com:
Como diminuir as chances de ter linfedema:
O linfedema é o acúmulo de linfa nos tecidos que resulta em um inchaço. Quando os vasos linfáticos sofrem lesão ou obstrução, o líquido linfático não consegue ser drenado e se acumula nos tecidos, causando inchaço. Bandagens compressoras ou meias de compressão pneumática podem ser usadas para reduzir o inchaço.
O linfedema pode ser classificado em primário e secundário. Primário quando é proveniente de alguma alteração congênita, por exemplo. Geralmente, não possui outro fator desencadeante e costuma se apresentar logo na infância (apesar de existirem casos com início de apresentação na idade adulta).
Devemos lembrar que o linfedema é uma doença crônica, e o tratamento é paliativo, visando sobretudo a evitar a piora ou evolução do problema.
Essa situação pode acontecer depois de uma cirurgia, além de também ser comum depois da retirada de gânglios linfáticos afetados por células malignas, devido ao câncer, por exemplo. Apesar de raro, o linfedema também pode ser congênito e se manifestar no bebê, mas é mais comum nos adultos devido a infecções ou complicações do câncer.
O linfedema relacionado ao câncer é frequentemente provocado pela remoção de linfonodos durante a cirurgia do câncer ou pelo próprio tumor, que pode bloquear parte do sistema linfático. O aumento dos glóbulos brancos devido a leucemia ou infecção também pode restringir o fluxo linfático e provocar o linfedema.
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