A atitude a ter perante a suspeita de fratura do colo do fémur, segue as regras básicas de imobilização das fraturas: tração, alinhamento, e imobilização que deve ser feita com talas longas até à cintura e ultrapassando o pé, de forma a manter a tração e alinhamento do membro (Fig. 8.10, 8.11 e 8.12);
Cubra o local com panos limpos ou uma compressa esterilizada, se possível; Tente imobilizar as articulações que se encontram antes e depois da fratura, utilizando talas que podem ser improvisadas, com barras de metal ou de madeira, que devem ser previamente almofadadas.
A imobilização deve tentar manter a parte afectada, normalmente um membro, na mesma posição em que se encontra, não se devendo tentar recolocar os segmentos ósseos em caso de fractura com deslocação.
IMOBILIZAÇÃO DA PELVE: 4.7.1. Na indisponibilidade de talas pélvicas (pelvic binders), deve-se preferir o enfaixamento com lençol, ao nível dos trocânteres dos fêmures, colocando-se antes os joelhos da vítima em adução e rotação interna; 4.7.2.
Tala articulada de madeira e tala de papelão – são equipamentos indispensáveis na imobilização de fraturas e luxações. destinam-se à fixação de talas e curativos. destinam-se a prender a vítima junto a tábua de imobilização.
Tipos de Imobilização ∎ Prancha longa ∎ Bandagens e enfaixamentos ∎ KED - Kendrick Extrication Device: ∎ aplicado invertido em caso de trauma no quadril.
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