Os neurônios são formados por prolongamentos e um corpo celular, conhecido também como pericário. É no corpo celular que estão localizadas as informações genéticas em um grande núcleo e de onde partem os prolongamentos.
Os neurónios nascem continuamente durante a idade adulta, sobretudo em duas regiões do cérebro: A zona subventricular (ZSV) situada nas paredes dos ventrículos laterais, onde as novas células migram para o bulbo olfactório através do fluxo migratório rostral.
Diferentes maneiras de produzir novos neurônios
Cada neurônio possui apenas um axônio, o qual é, geralmente, mais longo que os dendritos. Envolvendo o axônio, está um isolamento elétrico chamado de bainha de mielina. Essa bainha é formada por dois tipos celulares: oligodendrócitos, no sistema nervoso central, e células de Schwann, no sistema nervoso periférico.
Segundo o trabalho, todos os dias são formadas 1.400 novas células nervosas no hipocampo. A formação – ou não – de neurônios no cérebro humano ao longo da vida é um assunto muito discutido entre os neurocientistas. ... Todos os dias, 700 novos neurônios são formados em cada hipocampo do cérebro.
Assim com as células musculares do coração, os neurônios não se dividem mais depois de diferenciados. Desse modo, se forem destruídos, não são mais repostos. No entanto, os prolongamentos dos neurônios podem, dentro de certos limites, sofrer regeneração, desde que o corpo celular não tenha sido destruído.
Hoje se sabe, em parte graças ao trabalho do grupo do Rio, que há 86 bilhões de neurônios no cérebro humano, e não os 100 bilhões de que se falava anos atrás. Também se pode afirmar com mais segurança que esses neurônios estão acompanhados de 85 bilhões de células da glia, o outro tipo de célula que compõe o cérebro.
Com seu estudo, publicado pela revista Cell, constatou-se que “os neurônios se regeneram também durante a idade adulta e isso pode contribuir para o bom funcionamento do cérebro”. ... Mas a aprendizagem permite trabalhar a plasticidade sináptica, a conexão neuronal. E também é importante cuidar deles.
Elas, porém, não fazem neurônios naturalmente, só quando induzidas em laboratório. Acontece que Buylla também descobriu que aquelas células-tronco eram os já conhecidos astrócitos, corpos que envolvem neurônios e que ninguém julgava capazes de produzi-los. Temos 100 bilhões de astrócitos no sistema nervoso.
Mas, desde 1889, quando o neurônio foi descoberto, ninguém tinha documentado o nascimento de uma célula nervosa em humanos adultos. A simples comprovação dessa possibilidade abre caminhos incríveis. “Eu acho que o cérebro tem um grande potencial inexplorado de regeneração”, disse à SUPER o sueco Eriksson, por telefone.
A formação – ou não – de neurônios no cérebro humano ao longo da vida é um assunto muito discutido entre os neurocientistas.
Neurônios não se dividem ao meio. São tão especializados que não têm as proteínas necessárias para se reproduzir. Os recém-nascidos encontrados por Eriksson e Gage surgiram da divisão de um outro tipo de célula, as células-tronco, uma espécie de estepe sempre à espera de um estímulo químico para se multiplicar.
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