Ouça em voz altaPausarNesta relação a função do sujeito é apreender o objecto e a do objecto é a de ser apreendido pelo sujeito. Para que o sujeito possa conhecer, este tem que se transcender, entrando na esfera do objecto, onde capta as características do objecto e as faz entrar na sua própria esfera.
Ouça em voz altaPausarEm sua opinião, o conhecimento se dá como relação entre o sujeito e o objeto, entre um ser cognoscente e um objeto cognoscível. É dessa relação que surge o conhecimento. O conhecimento é uma síntese entre o objetivo e o subjetivo.
Ouça em voz altaPausaro SUJEITO - aquele que conhece (ser cognoscente) o OBJETO - aquilo que pode ser conhecido (cognoscível)
Ouça em voz altaPausarConforme Ruiz (1996, apud AGUIAR, 2008), o sujeito de uma pesquisa pode ser definido como a pessoa, o fato ou o fenômeno sobre o qual se quer saber algo.
Ouça em voz altaPausarO sujeito implicado e a produção de conhecimento científico Todo sujeito que se coloca no papel de produzir conhecimento científico é, em sentido amplo, um sujeito implicado. Este ensaio resulta da assunção da condição de sujeito implicado por um dos autores por ocasião da sua pesquisa de doutoramento.
Ouça em voz altaPausarA partir de tudo isso, podemos afirmar que : O objeto é a fonte do conhecimento; O sujeito transforma os estímulos recebidos do objeto dando-lhes novos sentidos; O conhecimento, é portanto, ao mesmo tempo, objetivo e subjetivo.
Ouça em voz altaPausarResposta: Sujeito e objeto formam entre si, uma relação mútua e se complementaridade, pois o sujeito, aquele que pretende conhecer, se relacionar com o objeto, o qual será conhecido, de tal forma à produzir o que chamamos de verdade cientifica, ou verdade parcial.
Ouça em voz altaPausarConforme Ruiz (1996, apud AGUIAR, 2008), o sujeito de uma pesquisa pode ser definido como a pessoa, o fato ou o fenômeno sobre o qual se quer saber algo.
Sujeito e Objeto formam entre si, uma relação mútua e de complementariedade, pois o Sujeito, aquele que pretende conhecer, se relaciona com o Objeto, o qual será conhecido, de tal forma à produzir o que chamamos de verdade científica, ou verdade parcial.
Na busca do saber o sujeito pode adquirir informações empiricamente, aprendendo a fazer sem compreender o nexo causal que dá origem ao fenômeno. Pode ter um conhecimento por experiência como, por exemplo, o modo de dirigir um automóvel sem que tenha a compreensão do processo mecânico que sua ação desencadeia.
Todo o conhecimento, qualquer conhecimento, há de ser de um sujeito sobre um objeto. De modo que o par sujeito cognoscente – objeto conhecido é essencial em qualquer conhecimento. Esta dualidade do objeto e do sujeito é uma separação completa; de maneira que o sujeito é sempre o sujeito e o objeto, sempre o objeto.
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