A escala Saffir-Simpson classifica os furacões em cinco categorias. A Categoria 1 agrupa os furacões com ventos de 118 km/h a 153 km/h; já a Categoria 5 reúne furacões com ventos acima de 250 km/h. Muitos furacões perdem força ao atingir áreas com águas frias e não chegam a ter contato com o continente.
Assim como os terremotos possuem a Escala Richter para medir sua intensidade, os tornados possuem a "Fujita-Pearson Tornado Intensity Scale", ou seja uma escala usada pelos meteorologistas para medir a intensidade dos ventos de um tornado.
Assim como existe uma escala para medir a força dos terremotos (Richter), há outra para verificar a intensidade dos furacões. Chama-se escala de Beaufort, em homenagem a seu criador, o inglês Francis Beaufort. Vai de zero (quase sem vento) a 12 pontos (ventos acima de 120 km/h).
Escala Saffir - Simpson
A escala Saffir-Simpson vai de 1 a 5 e mede a intensidade dos ventos dos furacões, classificados por categorias. Foi criada em 1969 pelo engenheiro civil Herbert Saffir e pelo meteorologista Robert Simpson.
Afaste-se de janelas, claraboias e portas de vidro. O maior risco em um furacão é o de detritos voando ou de vidro quebrado. Para se proteger ainda mais, procure deitar no chão abaixo de algo resistente, como uma mesa. A água e a energia elétrica representam risco de eletrocussão durante um furacão.
Tornado: Dura menos de uma hora, tem menos de 2 km de diâmetro e surge a partir de nuvens do tipo cumulus. Seus ventos têm entre 100 km/h e 480 km/h. Furacão: tem diâmetro de centenas de quilômetros e se forma sobre o oceano tropical. Dura vários dias e perde força ao chegar à terra.
Eles surgem quando as águas dos oceanos tornam-se mais quentes – com temperaturas iguais ou superiores a 27ºC – e há um elevado índice de evaporação, com a produção de uma grande quantidade de umidade, que será, depois, convertida nas massas de ar que formam os furacões.
Quando os furacões se formam no Oceano Atlântico, recebem o nome de Furacão. E quando eles se formam no Oceano Pacífico, eles são chamados de Tufão. Eles costumam ser muito grandes, com uma extensão média variando entre 4 km. Alguns deles alcançam um comprimento inacreditável de 800 km!
Para surgirem, portanto, os furacões precisam de águas oceânicas quentes, o que é mais comum em regiões tropicais. A exceção, talvez, tenha sido o furacão Catarina que atingiu o sul do Brasil no Atlântico Sul, em uma zona temperada, no ano de 2004.
Para medir a intensidade dos furacões utiliza-se a escala Saffir-Simpson, ela mede a força dos ventos numa categoria que vai de 01 a 05. O furacão Katrina, em Agosto de 2005, deixou um rastro de destruição em seu caminho , chegou à categoria 5 ao se aproximar de Louisiana, nos Estados Unidos.
Essas correntes de ar passam a movimentar-se rapidamente em forma de círculos, formando o olho do furacão, iniciando a sua ação. A força dos furacões depende da velocidade dos ventos que os formam.
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