Os pastores soltavam seu rebanho pela manhã e contavam esses animais através de pedrinhas que eram colocadas num saco. Para cada animal, usava-se uma pedrinha.
É, os dedos ajudavam bastante nos cálculos. Mas chegou um tempo em que sementes, pedras, gravetos e os próprios dedos não eram suficientes para contar. As quantidades tinham aumentado: de plantas, de animais, de pessoas, de terras.
Os homens nessa época viviam em cavernas e grutas e não existia a ideia de números, mas eles tinham a necessidade de contar. ... A partir daí surgiu a necessidade de uma nova forma de contagem, pois o homem precisava controlar o seu rebanho. Passou-se, então, a utilizar pedras: cada animal representava uma.
Para saber a quantidade de animais que possuía tinha que contar e usava objetos como pedras, para saber se o seu rebanho tinha aumentado ou diminuído. Foi nesse momento que surgiu a ideia de somar e diminuir fazendo a correspondência um a um. A cada pedra que o homem primitivo contava era equivalente a um animal.
PARA CONTAR OU REPRESENTAR, O HOMEM FAZIA RISCOS NUM PEDAÇO DE MADEIRA, EM PEDRAS OU DESENHAVA NA PAREDE DAS CAVERNAS QUE MORAVAM.
28 curiosidades que você vai gostar
Nos primeiros tempos da humanidade, para contar eram usados os dedos, pedras, os nós de uma corda, marcas num osso... Com o passar do tempo, este sistema foi se aperfeiçoando até dar origem ao número.
A contagem se baseava na fundação da cidade italiana e foi instituída por Júlio César em 46 a.C. Desde essa época, ficou convencionado que o ano tinha 12 meses, com uma contagem similar à do calendário gregoriano, instituído na Idade Média e utilizado amplamente no Ocidente até hoje.
A contagem foi primariamente usada por culturas primitivas para acompanhar dados econômicos e sociais, tais como, número de membros do grupo, presas (animais), propriedades ou débitos (isto é, contabilidade). O desenvolvimento da contagem levou ao desenvolvimento da notação matemática, sistemas numéricos e escrita.
A Matemática, como a conhecemos hoje, surgiu no Antigo Egito e no Império Babilônico, por volta de 3500 a.C. Porém, na pré-história, os seres humanos já usavam os conceitos de contar e medir. Por isso, a matemática não teve nenhum inventor, mas foi criada a partir da necessidade das pessoas em medir e contar objetos.
Sem a bússola, os antigos navegadores se orientavam somente de forma visual, com base, essencialmente, na consulta aos astros, incluindo o Sol e as estrelas como balizadores de suas rotas.
O estudo da matemática nessa época era baseado no raciocínio dedutivo do grego Euclides (séc. III a.C.) que, com certeza, utilizava linguagens inadequadas para iniciar a disciplina na educação básica.
O filósofo e matemático grego Pitágoras de Samos (aprox. 570 a.C. – aprox. 496 a.C.) é considerado por muitos como o “Pai da Matemática”. A vida de Pitágoras está envolvida em muitas lendas, por isso torna-se difícil relatar a sua história.
Cálculos matemáticos com algarismos romanos
Para fazer cálculos, era usado o “antepassado” das nossas calculadoras: o ábaco. Na correspondência dos números eram usadas pedras pequeninas e redondas (em latim: cálculo), e assim se chegava a fazer as operações matemáticas mais complexas.
A importância da contagem para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades matemáticas. A contagem tem sido indicada na literatura nacional e internacional como uma habilidade necessária ao desenvolvimento da capacidade de compreensão numérica (PRAET; DESOETE, 2014).
Sendo curiosas por natureza, as crianças querem saber mais sobre o assunto. Elas observam, perguntam e levantam hipóteses sobre tudo. Assim, inserir intencionalmente situações nas quais elas possam experimentar e investigar conceitos matemáticos na Educação Infantil é uma maneira de dar sentido a esses questionamentos.
Como citado anteriormente, a principal função dos números é a de quantificar as coisas. Ou seja, contar o que for necessário à medida que as atividades que estão sendo realizadas exigem isso.
Com este mesmo objetivo, homens de toda parte utilizaram também conchas, pérolas, frutos duros, ossos, pauzinhos, dentes de elefante, cocos, bolinhas de argila, grãos de cacau e até excre- mentos secos, tudo arrumado em montinhos ou em fileiras cor- respondentes à quantidade de seres ou de objetos que queriam enumerar.
Os números surgiram há mais de 30 mil anos quando os seres humanos tiveram que contar objetos e animais. Quando sentiam necessidade de contar aquilo que caçavam ou pescavam, os homens e mulheres primitivos desenhavam animais nas paredes para indicar sua quantidade.
Sabemos que os números fazem parte do nosso dia a dia. Eles estão presentes nas brincadeiras, nas embalagens, no relógio, no controle da televisão, no celular, nas nossas roupas, etc.
Os números romanos foram criados na Roma Antiga para facilitar contas, mas se espalharam pelo Império Romano e são utilizados até hoje. Os números romanos fazem parte de um sistema de numeração que usa letras maiúsculas do alfabeto latino.
O primeiro M indica 1000. O M seguinte indica mais 1000. O próximo CM representa 900. Os símbolos LXXX significam 80.
...
Abaixo estão algumas informações que você precisará saber para começar a aprender:I = 1.V = 5.X = 10.L = 50.C = 100.D = 500.M = 1000.
NotíciasPitágoras (570 a.C-500 a.C) ... Euclides (330 a.C-275 a.C) ... Arquimedes (288 a.C-212 a.C) ... Aryabhatta (476 d.C-550 d.C) ... Isaac Newton (1642-1727) ... Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) ... Leonhard Euler (1707-1783) ... Carl Friedrich Gauss (1777-1855)
A manipulação tem um papel preponderante no ensino da matemática. Na década de 60, surgiu o movimento denominado Matemática Moderna que enfatizava a conceituação, em detrimento da manipulação. O aluno aprendia que 3 + 5 = 5 + 3, pela propriedade comutativa da adição, mas não sabia que é 8.
O sistema que utilizamos atualmente, posicional e decimal, consolidou-se de certa maneira com o desenvolvimento da álgebra no mundo árabe e sofrendo a forte influência da matemática hindu. Foi o matemático Fibonacci, no século XII, que, por meio de seus livros, levou à Europa o sistema posicional e decimal.
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