A seiva elaborada ou orgânica é conduzida pelos vasos de floema ou líber no sentido das folhas para as raízes. A condução da seiva bruta está intimamente relacionada com o fenômeno da transpiração (Teoria de Dixon) e a condução de seiva elaborada ocorre com um fluxo sob pressão (Teoria de Münch).
O transporte da seiva elaborada é realizado pelo floema. Nas células das folhas forma-se a sacarose, que se difunde pelas células do parênquima clorofiliano até o floema. Neste ela é absorvida por transporte ativo pelas células-companheiras dos vasos liberianos e passa para o interior da célula do vaso.
Os tecidos condutores são o xilema e o floema. Ambos percorrem todo o corpo da planta, formando um sistema contínuo de tecidos vasculares. As substâncias transportadas pelo xilema recebem o nome de seiva xilemática (ou seiva bruta), e as transportadas pelo floema constituem a seiva floemática (ou seiva elaborada).
O floema é conhecido também como líber, constituindo uma camada entre a casca e a madeira, sendo responsável pelo transporte de assimilados da fotossíntese.
Enquanto o transporte via xilema é unidirecional, ocorrendo sempre da raiz para a parte aérea da planta, seguindo a corrente transpiratória, o transporte via floema, pode ocorrer bidirecionalmente,ou seja, da parte aérea para a raiz, e da raiz para a parte aérea.
Os tecidos condutores dos vegetais superiores são o xilema e o floema. O xilema é o responsável pelo transporte da água e dos sais minerais captados pela raiz do vegetal (seiva bruta), já o floema transporta os nutrientes produzidos nas folhas (seiva elaborada) para toda a planta.
Mecanismo de transporte da seiva bruta Há três fatores cooperativos na condução da seiva bruta ao longo do corpo vegetal: pressão positiva da raiz, capilaridade dos vasos e sucção das folhas. Pressão positiva da raiz é a força da água que entra neste órgão por osmose, empurrando a coluna líquida já estabelecida no xilema para cima.
A condução da seiva elaborada ocorre através dos vasos liberianos, na maioria das vezes no sentido descendente. A teoria mais aceita para explicar esse processo é a Hipótese de Münch, elaborada por Ernst Münch em 1930.
Na planta, a contínua produção de solutos orgânicos pelas folhas e o retardo do fluxo de líquido pelas placas crivadas do floema impedem o equilíbrio das concentrações entre a fonte e o dreno de seiva elaborada.
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