Enquanto a onda de desfibrilação monofásica utiliza 360 joules de energias por choque, o bifásico trabalha com energia mais controlada, entre 1 joules. Ele causa assim menores ocorrências de lesões e queimaduras na pele do paciente durante o tratamento.
A energia indicada para a desfibrilação efetiva é de 360 joules se desfibrilador monofásico e de 1 joules se bifásico.
Já o cardioversor bifásico trabalha com uma energia controlada de 1 joules. Seu impacto é menor do que o monofásico, mas pode apresentar resultados semelhantes ou até mesmo superior. Utiliza uma quantidade de energia menor para a desfibrilação acontecer.
A desfibrilação não é indicada para assistolia e atividade elétrica sem pulso, sendo contraindicada para ritmo sinusal, em caso de paciente consciente com pulso ou quando há perigo para o operador ou outros (por exemplo, de um paciente molhado ou ambiente úmido).
A fibrilação ventricular pode ser identificada através de sinais e sintomas como dor no peito, batimentos do coração muito rápidos, tonturas, enjoo e dificuldade para respirar. Na maior parte dos casos, a pessoa perde a consciência e não é possível identificar estes sintomas, sendo apenas possível medir o pulso.
A cardioversão faz parte da abordagem geral do tratamento da FA, que também inclui o controle da frequência e a anticoagulação. A carga elétrica recomendada é de 1 joules para equipamentos monofásicos e de joules para equipamentos bifásicos.
Uma vez que os cálculos sejam feitos, as pás do desfibrilador são carregadas —a energia do choque pode variar entre joules, enquanto a tensão vai de 300 a 3.000 volts— e provocam uma descarga no corpo do paciente.
A Onda Bifásica Retilínea ZOLL™ (RBW) é a única forma de onda que a FDA tem declarado como superior às ondas monofásicas. Superior na: Cardioversão de fibrilação atrial. Desfibrilação de fibrilação ventricular em pacientes de alta impedância.
Para o uso do cardioversor, primeiro é preciso detectar o local de origem da arritmia. As atriais acontecem na área superior do coração; as ventriculares na parte inferior do coração; e as juncionais entre os átrios e os ventrículos. Quando o defeito no coração acontece nos ventrículos se configura um caso mais grave.
A diferença fundamental entre o desfibrilador monofásico e bifásico é que o desfibrilador monofásico é um tipo de forma de onda de desfibrilação onde um choque é entregue a o coração de um vetor como mostrado abaixo. Considerando que, na desfibrilação bifásica, o choque é entregue ao coração através de dois vetores.
Por ser mais moderno, menos agressivo e preciso, o desfibrilador bifásico é a opção mais segura para quem precisa comprar um equipamento desse tipo. Ou, se você já tiver um modelo monofásico, a dica é substituí-lo pelo bifásico para que os primeiros socorros sejam mais eficazes e as chances de salvamento sejam maiores.
A onda de desfibrilação bifásica é mais moderna, segura e eficiente do que a monofásica. Isso porque a polaridade desses eletrodos é invertida durante a desfibrilação. Isso faz com que o pulso tenha duas fases, mais brandas, porém, que funcionam melhor e de maneira mais eficaz.
Desfibrilador monofásico: Os desfibriladores monofásicos são menos eficientes. Desfibrilador bifásico: Em contraste, os desfibriladores bifásicos são mais eficientes.
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