A dor do membro fantasma pode ser descrita como uma dor neuropática, que ocorre devido a uma falha no mapeamento neurológico, alterando assim, a maneira em que o cérebro enxerga todos os membros corporais do amputado.
Quando há uma amputação, o membro continua intacto no mapa cerebral, por isso muitos pacientes sentem dor fantasma. A dor fantasma é uma dor muito real (não tem nada de imaginação) que acomete cerca de 90% dos indivíduos que passam pela amputação de alguma parte do corpo.
O aspecto fantasma não é a dor, que é real, mas o local da dor, um membro que foi amputado. A dor fantasma geralmente começa dentro de dias após a amputação, mas pode levar meses ou anos para aparecer. A dor fantasma pode ser em formigamento, aguda, pungente, latejante, em queimação, intensa, em beliscão ou em aperto.
O aspecto fantasma não é a dor, que é real, mas o local da dor, um membro que foi amputado. A dor fantasma geralmente começa dentro de dias após a amputação, mas pode levar meses ou anos para aparecer. A dor fantasma pode ser em formigamento, aguda, pungente, latejante, em queimação, intensa, em beliscão ou em aperto.
Pouco se sabe sobre os mecanismos do fenômeno da dor fantasma; o que sabemos é que distrofias e amputações são associadas a alterações na neuroplasticidade do cérebro na área correspondente daquele membro. Também, que não é causada exclusivamente por um ou outro motivo.
Vale ressaltar que “membro fantasma” expressa apenas um dos fenômenos fantasma, pois, em caso de lesão completa da medula espinhal, os pacientes também podem manter a sensação de ainda ter o corpo abaixo do nível da ruptura, ou seja, o “corpo fantasma”.
As terapias para alívio da dor do membro fantasma e reabilitação do membro afetado são semelhantes aquelas utilizadas em reabilitação pós-AVC ou nas distrofias simpáticas reflexas. Os tratamentos conservadores consistem das terapias físicas (massagens, frio, exercícios); TENS (neuroestimulação transcutânea); e a terapia farmacológica.