Como principais utilizações na agricultura, têm-se: aplicação em cultivos para o controle de pragas (principalmente insetos); prevenir doenças causadas por micro-organismos; impedir o crescimento de outras plantas que não sejam as do cultivo (também consideradas pragas); assim, consequentemente, obter aumento de ...
Além disso, o veneno mal utilizado pode ser responsável pela morte de abelhas, insetos importantíssimos para garantir a polinização das plantas, um processo fundamental no ciclo da agricultura. Outro ponto é que o agrotóxico pode deixar resíduos nos alimentos e no lençol freático, atingindo água de rios.
Então como diminuir o uso do agrotóxico no Brasil?
O uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos está diretamente atrelado a necessidade de maior produtividade agrícola. Tais substâncias químicas visam, entre outros fatores, à proteção dos alimentos contra pragas e o aumento da produtividade rural, que ajuda no crescimento econômico do país.
Como o solo é capaz de reter grande quantidade de contaminantes, com o tempo, os agrotóxicos fragilizam-no e reduzem a sua fertilidade. Eles também podem desencadear a morte de micorrizas, diminuir a biodiversidade do solo, ocasionar acidez, entre outros problemas.
- Os agrotóxicos, quando utilizados de acordo com a dose recomendada, atuam no controle de pragas e doenças que prejudicam as plantações. - Ao controlar possíveis danos às plantações, os agrotóxicos garantem o aumento da produtividade.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, compilados no Dossiê da ABRASCO, as principais doenças relacionadas à intoxicação por agrotóxicos são: arritmias cardíacas, lesões renais, câncer, alergias respiratórias, doença de Parkinson, fibrose pulmonar, entre outras.
O livro, publicado em 2017, traz levantamento de dados inédito sobre o consumo de agrotóxicos no Brasil (todos com fontes oficiais) e faz um paralelo com o que acontece na União Européia. A autora compara a média de aumento mundial no consumo de agrotóxico com o brasileira, tendo como base os números de vendas de pesticida.
O principal dado sobre uso de agrotóxicos é o da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) feito pela consultoria de mercado Phillips McDougall. O trabalho é utilizado como referência tanto pelas indústrias do setor agroquímico, quanto por especialistas da área e ambientalistas.
Desde o ano de 2004, o uso dessas substâncias aumentou aproximadamente 700%, enquanto no mesmo período, a área agrícola aumentou 78%. “Por que temos um aumento tão grande no número de agrotóxicos, sendo que a área agrícola não consegue acompanhar esse crescimento?”, questionou Lorena.
Segundo a apuração, cerca de 20% de todo agrotóxico comercializado no mundo é consumido no Brasil. O atlas conta com 296 páginas e está disponibilizado na íntegra em e-book gratuitamente. “Em termos de volume, desde 2008, Brasil e Estados Unidos revezam o primeiro lugar”, explica a professora, baseando-se em dados da própria indústria.
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