As oportunidades que são dadas aos ouvintes precisam ser dadas também aos surdos, porque todos são iguais perante a Lei, isso é um direito constitucional! O surdo precisa ser visto como um cidadão, como alguém que pode e deve exercer seus direitos e deveres.
Historicamente, os surdos, como parte das minorias nacionais, sempre foram vistos como “sujeitos dignos de pena” pela sociedade, uma vez que são considerados “menos capazes que os 'ouvintes'”. De acordo com Gomes e Ficagna (2017, p.
Pessoas surdas são aquelas que possuem perda auditiva (total, bilateral ou parcial) de 41 decibéis ou mais. Por exemplo, se a pessoa possui deficiência auditiva moderada, o som mais baixo que ela consegue ouvir em boas condições de audição é a partir de 41 decibéis.
O método oralista objetivava levar o surdo a falar e a desenvolver a competência linguística oral, o que lhe permitiria desenvolver-se emocional, social e cognitivamente do modo mais normal possível, integrando-se como um membro produtivo do mundo dos ouvintes.
E no Brasil a situação não é diferente, já que a grande maioria dos surdos não tem uma boa compreensão do português, ou seja, não entendem ou têm dificuldades para ler e escrever. Por conta disso isso, eles dependem exclusivamente da língua de sinais para se comunicar e obter informação.
Os surdos formam uma comunidade – são mais de 10 milhões somente no Brasil –, com cultura própria e, sob o escopo do Bilinguismo, com língua própria, porém a formação educacional de surdos no Brasil (tema da redação do ENEM 2017) não depende apenas do reconhecimento da Libras como língua oficial.
As primeiras referências aos surdos são encontradas na Lei Hebraica, na época do povo Hebreu. No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os faraós, sendo temidos e respeitados pela população.
Foi do então Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), que saíram os principais divulgadores da Libras. A iconografia dos sinais, ou seja, a criação dos símbolos, só foi apresentada em 1873, pelo aluno surdo Flausino José da Gama.
Comparando-se as pessoas surdas e as que ouvem, verificam-se claramente suas particularidades, que são fundamentais na intervenção com pacientes surdos. Não é possível generalizar os surdos, como se todos fossem iguais, pois há diferenças em termos sensoriais e comunicativos (HINDLEY 1997).
Nas últimas décadas, a partir de 1990, estudiosos da área, intitulada: Estudos Surdos defendem um ponto de vista sob o qual a surdez deixa de ser considerada pela sociedade como patológica, como incapacidade pessoal e passa a ser reconhecida, legitimada, como uma diferença cultural e linguística.
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