Este autor considera que o humano é o resultado do entrelaçamento do aspecto individual, no sentido biológico, e social, no sentido cultural. Ou seja, ao se apropriar da cultura e de tudo o que a espécie humana desenvolveu – e está fixado nas formas de expressão cultural da sociedade – o homem se torna humano.
Os primeiros símbolos do pensamento abstrato em humanos pode ser traçado entre 000 anos atrás na África.
O ser humano como um ser singular o ser humano é complexo e singular, pela questão dos valores que cada um tem, da questão da relação, dos vínculos que está formando ou formou ao longo da vida, ele tem o conhecimento da vida, como vai reagir no momento da dor.
“Todo ser humano nasce com a capacidade de aprender uma linguagem. Qual será ela, vai depender da cultura na qual ele será inserido. Os animais não têm essa capacidade”, acrescenta o pesquisador brasileiro.
Há cerca 2,0 milhões a 1,8 milhão de anos, surgiu o Homo erectus ("pessoa ereta"), a espécie que dominou o fogo há cerca de 300 mil anos atrás. Eles duraram quase 1,5 milhão de anos, sendo a espécie humana mais longínqua.
Alguns cientistas sugerem que a linguagem, no sentido próprio da palavra, só decolou quando os humanos anatomicamente modernos surgiram, há cerca de 160 mil anos. Só eles teriam um cérebro suficientemente complexo para fazer comunicação simbólica. ... "Essas pessoas de 400 mil anos produziam os mesmos sons que produzimos.
A essência humana não alienada é resultado de uma relação adequada do ser humano com aqueles atributos que são estritamente humanos, que são razão, vontade e coração.
O ser humano é formado e cresce apenas no seio da sociedade; o ser humano é um ser social. Se a sociedade for destruída, a pessoa começa a se degenerar, a se retirar, e este é um processo abrangente. A cultura nacional se desintegra, o rosto humano é apagado, e, como resultado disso, uma pessoa subumana aparece.
Uma ideia e um propósito comum criam o coletivo. O ser humano é formado e cresce apenas no seio da sociedade; o ser humano é um ser social. Se a sociedade for destruída, a pessoa começa a se degenerar, a se retirar, e este é um processo abrangente.
“Nós não nascemos humanos, mas sim nos tornamos humanos, como resultado do difícil trabalho cultural. A sociedade produz a pessoa; a pessoa é um fenômeno social. Se durante a fase de formação, a pessoa deixa a sociedade, ela não vai se tornar uma pessoa; a consciência humana não é recriada por si só.
O espírito do homem é a lâmpada do SENHOR, a inteligência e o discernimento humano revelam tudo o que se passa no corpo. Da mesma forma, está escrito: “Adão, o primeiro homem, foi feito alma vivente”; o último Adão, no entanto, é espírito vivificante! Além do mais, tínhamos nossos pais humanos que nos educavam, e nós os respeitávamos.
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