5 dicas para fidelizar o dizimista na paróquia
Dimensão missionária: a colaboração do dízimo se une a de outros irmãos e favorece a partilha de recursos em projetos de evangelização comum, de cada diocese, assim como a comunhão de recursos com comunidades mais pobres; Dimensão caritativa: se manifesta no cuidado com os mais pobres e necessitados.
Leia com atenção, coloque-as em prática e veja sua paróquia se transformar!
Mês de Julho
Mês de Julho – mês do dízimo. O Dízimo é um dos meios para dizer ao Pai. Estamos aqui, Senhor para colaborar com teu Reino. Dá-nos um coração generoso e um espírito fraterno para que possamos, cada dia, entender melhor a tua Palavra.
Quando pagamos o dízimo, contribuímos com o trabalho da Igreja. Esta Igreja não poderia prosseguir sem renda, e essa renda nos foi proporcionada por Deus [por meio da lei do dízimo]. Nossos templos, nos quais recebemos as mais altas bênçãos concedidas aos mortais, são edificados com essa renda.
O dízimo ajuda na propagação do cristianismo, mas também é causa do seu abandono por muitos decepcionados com o comércio feito com ele por uma parte de seus líderes religiosos. Muitos desses líderes até buscam a política para ganhar fama e mais dinheiro.
A doação mensal do dízimo é o que auxilia a organização da pastoral na comunidade, na paróquia e na diocese. Todo o valor é investido na igreja, já que, na maioria das vezes, não há uma fonte de renda.
Separamos, então, 5 dicas práticas sobre como mudar o cenário e aumentar sua arrecadação e evangelização.
Dízimo deve ser doado sem obrigação Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
Entendo, então, que o dízimo, deve ser dado a Igreja: em primeiro lugar, uma boa parte na paróquia onde a pessoa participa da missa e dos demais sacramentos.
Este conteúdo foi pensado justamente para ajudar sua paróquia neste processo, com dicas estratégicas para potencializar a Pastoral do Dízimo e com isso aumentar a sua arrecadação.
A Pastoral do Dízimo nunca deve estabelecer valores para a contribuição do dízimo das pessoas, por ser este discernimento um ato pessoal, fruto de uma conversa entre o fiel e Deus. Dízimo não é um imposto, não é uma taxa, nem uma contribuição ou uma esmola.
O importante é saber que o dízimo deve ser entregue na comunidade com a mesma regularidade com que se recebem os ganhos regulares. Já as ofertas são doações espontâneas, com as quais o fiel também pode e deve participar da vida em comunidade, mas nesse caso não existe a regularidade, como no caso do dízimo.
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