Na “cozinha”, na verdade, quase nada é produzido. Todos os ingredientes dos lanches já chegam preparados para o restaurante, e a equipe tem o trabalho “apenas” de montá-lo. Os produtos ficam armazenados em geladeiras até serem usados.
Se já bateu aquela curiosidade de ver como funciona tudo ali, dois caminhos: participar do programa Portas Abertas, que permite a visita a qualquer consumidor; ou assistir ao novo vídeo do McDonald's. A nova campanha comemora a marca de um milhão de visitas às cozinhas em 2017 no Brasil.
É tudo muito rápido e na base do cronômetro. Até a hora de abrir, os funcionários se revezam na limpeza de equipamentos e no que eles chamam de pré-preparo dos alimentos, num ritmo tranquilo e constante, com revezamento de funções.
O Speedee Service System dipensava cozinheiros: cada funcionário tinha só uma tarefa, agilizando o processo. Base de todas as redes de fast food, o sistema já foi acusado de promover o consumismo e a alienação, mas uma coisa ninguém nega: ele funciona.
O serviço atenderá as operação de entrega do próprio restaurante, o BK Delivery, e a dos demais aplicativos, como iFood, Rappi e Uber Eats. A empresa espera que a ghost kitchen atenda cerca de 500 pedidos por dia a partir do próximo mês.
A cozinha é o ponto principal da hamburgueria. É lá onde você e sua equipe irão preparar todos os pedidos dos clientes, sejam eles hambúrgueres ou bebidas. É importante que esse cômodo seja espaçoso e confortável, além de arejado e confortável para seus funcionários.
Cardápio oficial do McDonald's
"Fast-food" é uma expressão de origem inglesa que significa uma modalidade alimentar. Ela demanda agilidade no preparo e consumo, onde as refeições devem ser preparadas e vendidas em pouco tempo. Daí a padronização, mecanização e a rapidez desse sistema.
Presente em mais de 117 países, o McDonald’s adota uma estratégia de posicionamento baseada em 4 conceitos que se complementam: segmentação, experimentação, adaptação e inovação. No Brasil, o McDonald’s se posiciona como líder de mercado: o melhor fast food, o lugar ideal para ser atendido rapidamente e com produtos de qualidade.
Em visita à Food Town, ou Cidade do Alimento da rede McDonald’s (foto), em São Paulo, a reportagem do Terra pôde conferir, passo a passo, o processo de produção da rede – desde o pãozinho no forno até a complexa malha logística que garante o abastecimento das 600 lojas brasileiras.
A diferença do McDonald’s para os concorrentes — e eu respeito todos eles, inclusive o carrinho de cachorro-quente, o pastel do japonês, o sanduba da esquina — é que temos soluções para diferentes gostos e bolsos. Quando eu falo da linha Signature, é para quem está disposto a pagar R$ 30.
O McDonald’s não é mais aquele. Estão saindo de cena frases como a célebre “fritas acompanha?” e as linhas de produção de sanduíches. A meta agora é um atendimento mais humano e menos robotizado, além de um cardápio redesenhado para enfrentar as hamburguerias gourmet.
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