Na última década do século IV, o imperador romano, Teodósio, dominava um império maior que o de Augusto e chefiava um exército de muitas centenas de milhares de homens. Menos de oitenta anos depois, tanto o Império quanto o exército tinham sido exterminados.
O exército romano era constituído por legiões, formadas por efetivos de cerca de 5 a 6 mil homens. Havia ainda uma cavalaria de cerca de 120 cavaleiros e uma forte artilharia composta de balistas, bestas e onagros, armas de guerra que serviam para arremessar pedras, flechas e dardos.
Odoacro Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
A unidade básica do Exército da Roma antiga era uma força armada com 6 mil homens, que se destacava pelos movimentos rápidos e flexíveis. A maior arma dessa força armada era a quantidade de integrantes: uma legião podia ser formada por até 6 mil homens!
A decadência do Império Romano estava relacionada, primeiramente, com a crise do sistema escravista, iniciada na transição do século II para o século III d.C. Esse sistema era parte essencial da economia romana, que contava com a renovação da população de escravos do império por meio das guerras de conquista e expansão ...
Com o passar do tempo, a influência política exercida junto aos soldados e a importância econômica das conquistas militares estabeleceram a ascensão política de membros do exército romano. Inicialmente, esses ampliaram seus direitos de posse sobre as terras conquistadas e os escravos capturados.
Um soldado romano era submetido a rigorosos treinamentos; a disciplina era a base para o sucesso do exército. Os soldados eram constantemente treinados com armas e especialmente treinados em marchas, marchas forçadas com toda a carga que um soldado pudera carregar e em formação de guerra.
O IMPÉRIO. Mais de 150 depois, quando César foi morto (44 a.C.), as legiões de 23 passaram a ser 37 e depois da guerra civil entre César e Otaviano aumentou ainda mais. Algumas delas foram estabelecidas na Macedônia, no Oriente, e outros na África.
A história do exército romano descreve as principais transformações cronológicas da organização e constituição das forças armadas da Roma Antiga, as quais foram qualificadas como “a instituição militar mais efetiva e duradoura conhecida da história”.
Durante este período, o exército romano enfrentou principalmente adversários locais em campanhas sazonais. À medida que os territórios controlados por Roma se expandiam, e que o tamanho das cidades se incrementava, os exércitos da Roma Antiga foram profissionalizando-se, assalariando os seus soldados.
Nesse novo sistema, o “coração” do exército republicano romano estaria na famosa Legião, sendo dividido em 30 Manipulares Romanas que variavam de soldados cada (Manipulares eram grandes “blocos” de soldados, geralmente de formato retangular ou quadrado, que se moveriam como “um só” soldado).
Carecia do profissionalismo e da organização dos posteriores exércitos romanos, sendo as unidades e regimentos provavelmente compostos por divisões por tribo ou por gente.
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