Usada desde o Egito Antigo, a iridologia – diagnóstico a partir da área colorida do olho – se propõe a fazer mais do que uma leitura única do indivíduo. A ferramenta, garantem os terapeutas, revela muito sobre saúde, carga genética e até aspectos psicológicos e comportamentais.
Para isso, basta uma análise aprofundada da íris, a parte colorida dos olhos. Com o estudo dessa pequena parte do corpo – prática chamada de “irisdiagnose”, ou “iridologia” –, é possível detectar doenças, traumas, inflamações e até tumores em qualquer órgão.
O iridólogo Guido Bracagioli explica as ligações dos olhos com o corpo. Imagine conhecer suas potencialidades, comportamento e possíveis problemas de saúde a partir de uma análise dos olhos: isso é o que propõe a Iridologia.
A íris é a parte colorida dos olhos (castanhos, azuis, verdes…). A íris de cada pessoa é exclusiva: ela ganha forma e cor no período de gestação, um processo biológico aleatório e com variáveis genéticas. A íris direita é diferente da íris esquerda, como são diferentes as digitais de cada um de nossos dedos.
Quando o humor vítreo traciona a retina, ela produz a sensação que estamos vendo "flashes" de luz. É um estímulo mecânico direto sobre a retina. Os mesmos efeitos podemos conseguir, quando fechamos e comprimimos o globo ocular. Estes "flashes" de luz podem ser transitórios.
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Muitas pesquisas foram desenvolvidas, porém, coube a Ignatz von Péczely (Budapest,1826-1911), o mérito de codificar a Iridologia. Desenvolveu mapas sobre as representações topográficas das íris. Em 1880 publicou uma brochura apresentando o método praticado e comprovado, desde seus 20 anos.
Usada desde o Egito Antigo, a iridologia – diagnóstico a partir da área colorida do olho – se propõe a fazer mais do que uma leitura única do indivíduo. A ferramenta, garantem os terapeutas, revela muito sobre saúde, carga genética e até aspectos psicológicos e comportamentais.
A íris do olho é uma estrutura bastante fina e circular, formada por músculos. Inclusive, a nossa íris está conectada ao corpo ciliar e, graças a isso, está em contato constante com o fluido do olho, o humor aquoso.
Depois de adulto, ao tornar-se médico, ele começou a observar que nos seus pacientes aquela coincidência se repetia e que determinados remédios geravam alterações na coloração da íris. Após muitos estudos, ele criou o primeiro mapa iridológico.
“A maioria dos sinais presentes na íris são fixos, já que evidenciam a estrutura genética da pessoa. Por outro lado, questões tratadas se tornam aparentes no clareamento da cor. Olhos esverdeados, por exemplo, podem tender para o azul e os que apresentavam manchas pretas tendem a se acastanhar”, detalha Solano.
Ter corpo e alma desvendados por uma "simples" leitura de íris é realmente fascinante. A princípio, como acontece numa primeira experiência com quase todas as terapias alternativas, holísticas, das quais pouco se fala ou se tem notícia, pelo menos na minha opinião, fica sempre aquele dúvida: será que isso funciona mesmo?
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