Antigamente, a educação das crianças se limitava ao que se aprendia em casa, sendo que deviam obediência não apenas aos pais, mas a todos os adultos. Quem definia o que era certo ou errado, o que a criança podia ou não fazer eram os pais e estes não podiam ser questionados por seus filhos.
O professor ensinava e o aluno apenas recebia o conhecimento de uma forma pronta e acabada, onde opiniões e ideias dos alunos não eram apreciadas. O ensino ainda era formal, centrado apenas nas informações.
Antigamente, os pais condenavam seus filhos por pequenos atos com chineladas, palmadas ou agressão com qualquer outro objeto que estivesse ao seu alcance.
Na Idade Média, a infância ficou minúscula: durava o tempo da amamentação. Assim que a criança ficasse um pouco maior, já era vestida como um “miniadulto em treinamento”. Meninos e meninas recebiam deveres iguais aos adultos e a ingenuidade e imaturidade eram tratadas como defeitos a serem abolidos logo.
Antigamente, o modelo familiar predominante era o patriarcal, patrimonial e matrimonial. ... A família era constituída unicamente pelo casamento, não havia que se falar em nenhum outro meio de constituição familiar, como a união estável.
As escolas de antigamente não eram exatamente iguais as escolas da atualidade, tinham uma grande diferença na educação, ambiente etc. por exemplo: os professores eram muito mais rígidos, as escolas não tinham essa tecnológica e estrutura que temos nas escolas de hoje.
Uma dessas principais mudanças sociais que influenciou a área da educação foi a chegada das tecnologias de comunicação e informação. A evolução da tecnologia possibilitou mais que a conexão de computadores, ela viabilizou novas formas de conexões entre as pessoas, as culturas e os diversos grupos.
Os pais de antigamente levaram os filhos para trabalhar, para adquirir um ofício, ainda crianças. ... Os pais de antigamente achavam que os filhos tinham que crescer logo para se virar na vida, ir à luta, que era considerada dura e cheia de desafios. Os pais de hoje, no fundo, gostariam que os filhos não crescessem.
Você já deve ter reparado que as brincadeiras que as crianças faziam para se divertir antigamente eram bem diferentes das que as crianças de hoje em dia fazem. É provável que os avós gostavam de colher frutas, os pais de praticar esportes na rua… Mas as crianças atualmente gostam mais de… jogar videogame.
Reflexão sobre a pergunta da página 34 e 35. Antigamente os pais exerciam ao máximo sua autoridade na educação dos seus filhos.
Na década de 70 surgiu o conceito da “qualidade do tempo”, segundo o qual o importante não é passar horas e horas com os filhos e sim aproveitar bem o tempo que os pais passam com eles. Significava olhar a criança dentro dos olhos, conversar com ela, rir em sua companhia, fazer-lhe carinho e chamar-lhe atenção para o mundo em volta.
De “criancinha pequena” ela se transformava imediatamente em “homem jovem”, sem passar pelas etapas da juventude. A arte medieval representava a criança como um adulto em escala reduzida. Por que é importante analisarmos a arte no estudo da história da infância?
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