Sem anestesia Em 1822 os pacientes sentiam uma dor inimaginável durante as operações, que eram feitas em uma pequena maca de madeira. Naquela época, os pacientes mais ricos, atendidos pelos médicos em suas casas, tomavam álcool para diminuir a dor nos procedimentos.
Várias alternativas não muito eficientes eram usadas: plantas medicinais, gelo, bebidas alcóolicas para embriagar o paciente e até mesmo hipnose. Se nada disso adiantasse, a força era usada, imobilizando os pacientes. Os mais sortudos desmaiavam. Apenas em 1831 um método eficiente de anestesia foi descoberto.
Graças aos relatos de trepanação, este foi considerado o primeiro procedimento cirúrgico em 6500 a.C. Esse método era utilizado para curar doenças mentais, dores de cabeça e ataques epiléticos. Sem equipamentos ou técnicas modernas, era feito um corte na cabeça das pessoas para expor o crânio.
O primeiro médico a usar éter etílico como um anestésico foi o Dr. Crawford Long, que o administrou em 30 de março de 1842, durante um procedimento cirúrgico para remover um tumor de um paciente. Em seguida, ele voltou a empregar éter em várias ocasiões depois, mas não publicou nada sobre os procedimentos até 1849.
Com procedimentos rudimentares e bárbaros, os ambulatórios eram piores que abatedouros; na verdade, eram como grandes lixões. Os espaços fediam a sangue coagulado e decomposição, além de serem infestados de ratos, sujidades que os pacientes carregavam e até mesmo fezes. Não existia nenhum tipo de infraestrutura.
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Em 1125, na Idade Média, a prática da cirurgia era exercida por barbeiros. Em Basiléia, no ano de 1543, André Vesalius exerceu grande influência na história da cirurgia com a publicação de seu magnificente De Humani Corporis Fabrica, criticando Galeno, que havia dissecado animais e não homens.
* Qual era o significado de ser operado antigamente? No século 17, 18 e na maior parte do 19 você só era operado em situações extremas, era o último recurso. A chance de morrer era gigantesca. A razão mais comum para alguém passar por uma cirurgia era a amputação.
O gás não foi reconhecido pela medicina oficial e, portanto, a primeira intervenção cirúrgica realizada com anestesia geral ocorreu somente em 16 de outubro de 1846, durante a extirpação de um tumor no pescoço com a utilização de éter sulfúrico para anestesiar o paciente.
William Morton é considerado o “pai da anestesia”. Esse dentista americano idealizou um inalador de éter para realizar extrações dentárias sem dor, sendo a novidade publicada no “Boston Daily Journal“, em setembro de 1846.
Os anestésicos inalados são gases inorgânicos (óxido nitroso) ou hidrocarbonetos (éter, halotano, isoflurano, sevoflurano, desflurano). A teoria mais aceita é que eles atuam na membrana de lipídio dos neurônios impedindo a transmissão de impulsos no sistema nervoso central.
No início do século 20, começaram a surgir os primeiros anestésicos locais derivados de opioides como a cocaína, e então os médicos começavam a se especializar como anestesistas. Em relação à anestesia geral, ainda eram usados o éter e o clorofórmio, muitas vezes combinados.
Em Londres, uma sala de cirurgia antes da moderna anestesia ou assepsia existirem, era aberta ao público. Isto era encontrado em uma sala da Igreja de St Thomas em Southwark. Esta sendo hoje conhecida como a mais antiga sala de cirurgia.
A anestesia com éter foi descoberta em Boston na década de 1840. Anos antes, em 1831, o clorofórmio havia sido elaborado. O médico escocês Sir James Simpson de Edimburgo foi o primeiro a usá-lo como anestésico em 1847, mas só foi largamente aceito na medicina por volta de 1853.
Sempre que um usuário de qualquer plano de saúde vai realizar um procedimento ou cirurgia que depende da atuação de um médico anestesista é preciso ficar atento, mesmo que seja para fazer um exame (a exemplo da endoscopia digestiva e da colonoscopia).
A anestesia geral chegou ao Brasil em 1847. Segundo informa Lycurgo Santos Filho, em sua História Geral da Medicina Brasileira, a primei- ra anestesia geral pelo éter foi praticada no Hospital Militar do Rio de Janeiro pelo médico Roberto Jorge Haddock Lobo, em 25 de maio de 1847.
Apesar de podermos encontrar traços fortes dessa teoria desde o pensamento de Isaac Newton (1642-1727), foram Hendrik Lorentz (1853-1928) e Henri Poincaré (1854-1912) os cientistas que ficaram conhecidos como autores dessa teoria mais moderna.
O primeiro passo para a anestesia geral inalatória foi dado na Inglaterra: Joseph Priestley descobriu o gás óxido nitroso (N20) em 1773 ( também chamado de protóxido de nitrogênio ou protóxido de azoto) e coube a Humphry Davy (1796) experimentar os efeitos deste gás que produzia sensação agradável, acompanhada de um ...
Segundo um estudo realizado pela Universidade de Nice (França), o veneno da cobra africana mamba-negra contém substâncias que podem produzir analgésicos tão eficazes quanto a morfina. Os resultados mostram que dois peptídeos, chamados "mambalgines", presentes no composto são capazes de suprimir a sensação de dor.
A lobotomia pode ser usada, por exemplo, para extrair tumores. Entretanto, a retirada de uma área do cérebro pode afetar as funções relacionadas com ela. Se for extraída a parte posterior do lobo frontal esquerdo, a fala pode ficar comprometida.
Com o tempo, ficou cada vez mais claro que a cirurgia gerava efeitos negativos na personalidade do paciente, atrapalhando sua autonomia. Embora uma minoria de pessoas tenha notado uma melhora em seus sintomas após a lobotomia, a maioria ficava incapaz de se comunicar, andar ou se alimentar sozinha.
A lobotomia e leucotomia foram utilizadas em pacientes de instituições asilares brasileiras, entre 1936 e 1956. Também chamadas de psicocirurgias, eram intervenções que consistiam em desligar os lobos frontais direito e esquerdo de todo o encéfalo, visando modificar comportamentos ou curar doenças mentais.
Ainda na Idade Média, por exemplo, a cura para diversas enfermidades era realizada através da sangria. Esse método consta da colocação de sanguessugas em cima da pele para que elas possam fazer a “limpeza” das impurezas.
Uma longa e notável evolução ocorreu desde os primeiros registros da arte da Cirurgia, cerca de 4.000 anos a.C. No início, era a Cirurgia Empírica, praticada por aqueles que se dispunham, meramente, a ajudar os seus semelhantes, notadamente em situações ligadas a traumas, com o uso da boa-vontade e bom-senso.
outras edições se sucederam e Ambroise Paré passou a ser considerado o pai da cirurgia moderna.
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