O que é isso? Segundo a infectologista Nancy Bellei, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a carga viral é a quantidade de cópias de um vírus encontradas em determinado fluido ou secreção. “Quando alguém é infectado, o vírus se replica no seu organismo.
Ela é definida como número de células linfócitos CD4 abaixo de 200. Linfócitos CD4 são umas das células do nosso sistema imune, atacada pelo Vírus HIV (o normal é acima de 500). Mas também consideramos AIDS quando existe no paciente com HIV alguma doença que demonstra imunidade muito baixa.
Considera-se carga viral indetectável a quantidade de vírus inferior a 40 cópias por ml de sangue. Esta novidade traz impacto positivo na vida das pessoas vivendo com HIV/aids sob vários aspectos.
Ele acrescenta que, a partir desse momento, quando os sintomas já passaram ou desapareceram, a possibilidade de infectar outras pessoas também diminui. O especialista ressalta, porém, que os testes de PCR usados para detectar o vírus podem continuar a dar positivo por vários dias ou semanas após a infecção pelo vírus.
Baseado no número de ciclos de replicação da genética viral (Ct), foram separados três grupos: alta, moderada e baixa carga viral (Ct < 25, Ct entre 25-30 e Ct >30 respectivamente).
Se a contagem das células CD4 descer para 350 ou menos, é recomendado que se inicie o tratamento. O resultado do tratamento deve ser o aumento das células CD4 e a descida da carga viral. As células CD4 são as células mais importantes do sistema imunitário.
A carga viral em conjunto com a contagem de CD4 é capaz de monitorar a progressão da doença e em quanto tempo a AIDS pode se estabelecer. É também uma indicação da eficácia do tratamento – se o tratamento for eficaz, a carga viral diminuirá, se não for então. a carga viral continuará a subir.
Uma carga viral superior a 10.000 cópias é considerada alta. Os níveis podem ser registrados em dezenas de milhares, centenas de milhares e até atingir um milhão ou mais cópias / mL. Uma carga viral acima de 40.000 cópias / mL é considerada muito alta.
Esse exame mede a quantidade (carga viral) no sangue de ácido ribonucleico (RNA) do vírus da imunodeficiência humana (HIV), que causa a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS). Quando uma pessoa é infectada, o HIV invade e destrói células imunológicas, replica-se (produz cópias de si mesmo) e invade linfonodos, baço e outros órgãos.
Como cada vírus da infecção pelo HIV contém duas cópias de RNA, o número de partículas do vírus é equivalente a metade do valor da carga viral. O RNA do HIV às vezes é usado para o rastreamento precoce do HIV (teste do antígeno p24) durante o “período de janela”, quando os anticorpos do HIV não podem ser detectados.
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