Resposta: A filosofia pode superar o senso comum instigando os indivíduos a conhecerem a si mesmos e a sociedade que os rodeiam investigando as coisas ao seu redor e se valendo de outros conhecimentos, como o científico por exemplo.
O Senso Comum e a filosofia Grandes filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles desenvolveram vários escritos para abordar esse questão. Dentro da filosofia clássica, o termo “senso comum” faz referência às experiências inerentes à condição humana, como a dor e o sofrimento.
O senso comum é a nossa primeira forma de compreensão do mundo, resultante da herança cultural dos grupos sociais onde estamos inseridos. É um conhecimento transmitido de geração em geração por meio da educação informal e é baseado em imitações e experiências pessoais.
7 Características do Pensador Crítico. Conexão de ideias diferentes para formar sua opinião; Definição da relevância dos argumentos (a favor e contra) determinado assunto; Identificação de inconsistências no raciocínio sobre os fatos. Abordagem dos problemas de maneira consistente e sistemática.
O conhecimento do senso comum não é questionador, ou seja, apenas determina o motivo, mas não traça os caminhos que levaram a determinada conclusão. Já o conhecimento científico se destina a decifrar e entender todos os processos e etapas de uma ideia ou teoria, a partir do uso de métodos científicos.
O senso comum possui uma importância enorme na história dos problemas filosóficos, sobretudo por estar associado à experiência tradicional. Ouvir: Senso comum. A importância do senso comum Na história da filosofia, o problema do senso comum sempre foi um ponto de enorme importância e grandes debates.
Grosso modo, o sentido mais profundo da expressão “senso comum” remete ao tipo de experiência que é propriamente humana, isto é, a experiência do sofrimento ou a experiência tradicional.
O conceito de senso comum sofreu certa desvalorização após o período do Renascimento. O humanismo renascentista foi a última corrente de reflexão que levava em conta o potencial orientador do senso comum.
As tragédias antigas (tão valorizadas por Aristóteles) davam conta dessa experiência. A literatura moderna e contemporânea também o faz. Sendo assim, o senso comum é o tipo de saber que busca fornecer orientação ao homem e não deixá-lo repetir os erros do passado.
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